DICIONÁRIO DA REPÚBLICA
De: R$ 0,00Por: R$ 119,90ou X de
Padrão
ANO | 2019 |
---|---|
Autor | LILIA MORITZ SCHWARCZ, HELOISA MURGEL STARLING |
Subtítulo | 51 TEXTOS CRÍTICOS |
EDITORA | COMPANHIA DAS LETRAS |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2019 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 504, 504 |
Colaboradores | (Design da capa ou obra de arte por) VICTOR BURTON |
Selo | COMPANHIA DAS LETRAS |
SINOPSE | Um volume denso e plural sobre o tema da república e do republicanismo, desde a antiguidade até as experiências republicanas mais localizadas e, particularmente, no Brasil. No marco dos 130 anos de sua proclamação no Brasil, persiste entre nós uma espécie de “mal-estar”, como se a República fosse um projeto fadado a nunca dar certo em uma sociedade de raiz escravista, colonial e autoritária, ainda tão desigual. Os 51 verbetes deste dicionário, escritos por especialistas em filosofia, história, ciência política, antropologia, direito, sociologia e jornalismo, buscam promover um resgate crítico dos valores de uma tradição hoje muito esvaziada de sentido e desfigurada pelo esquecimento. Cobrem desde as origens (grega e romana) e diferentes matrizes do republicanismo (francesa, inglesa, italiana, haitiana e norte-americana) até seus grandes princípios (liberdade, direitos, igualdade, cidadania, bem comum) e inimigos (o despotismo, a tirania, a corrupção, o patrimonialismo). Tratam, ainda, dos numerosos movimentos republicanos no Brasil (como Canudos e Sabinada) e de suas várias Constituições — sem descurar de temas atuais que têm reinventado novas repúblicas a partir de noções de gênero, raça, globalização, religião e mundo digital. Por fim, a farta iconografia do volume, longe de ser mero suporte aos textos, mostra como se deu historicamente a manipulação de símbolos e representações visuais para enraizar, sobretudo em nosso país, uma imaginação republicana. |
SOBRE O LIVRO
No marco dos 130 anos de sua proclamação no Brasil, persiste entre nós uma espécie de “mal-estar”, como se a República fosse um projeto fadado a nunca dar certo em uma sociedade de raiz escravista, colonial e autoritária, ainda tão desigual. Os 51 verbetes deste dicionário, escritos por especialistas em filosofia, história, ciência política, antropologia, direito, sociologia e jornalismo, buscam promover um resgate crítico dos valores de uma tradição hoje muito esvaziada de sentido e desfigurada pelo esquecimento. Cobrem desde as origens (grega e romana) e diferentes matrizes do republicanismo (francesa, inglesa, italiana, haitiana e norte-americana) até seus grandes princípios (liberdade, direitos, igualdade, cidadania, bem comum) e inimigos (o despotismo, a tirania, a corrupção, o patrimonialismo). Tratam, ainda, dos numerosos movimentos republicanos no Brasil (como Canudos e Sabinada) e de suas várias Constituições — sem descurar de temas atuais que têm reinventado novas repúblicas a partir de noções de gênero, raça, globalização, religião e mundo digital. Por fim, a farta iconografia do volume, longe de ser mero suporte aos textos, mostra como se deu historicamente a manipulação de símbolos e representações visuais para enraizar, sobretudo em nosso país, uma imaginação republicana.
FICHA TÉCNICA
Padrão
ANO | 2019 |
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Autor | LILIA MORITZ SCHWARCZ, HELOISA MURGEL STARLING |
Subtítulo | 51 TEXTOS CRÍTICOS |
EDITORA | COMPANHIA DAS LETRAS |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2019 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 504, 504 |
Colaboradores | (Design da capa ou obra de arte por) VICTOR BURTON |
Selo | COMPANHIA DAS LETRAS |
SINOPSE | Um volume denso e plural sobre o tema da república e do republicanismo, desde a antiguidade até as experiências republicanas mais localizadas e, particularmente, no Brasil. No marco dos 130 anos de sua proclamação no Brasil, persiste entre nós uma espécie de “mal-estar”, como se a República fosse um projeto fadado a nunca dar certo em uma sociedade de raiz escravista, colonial e autoritária, ainda tão desigual. Os 51 verbetes deste dicionário, escritos por especialistas em filosofia, história, ciência política, antropologia, direito, sociologia e jornalismo, buscam promover um resgate crítico dos valores de uma tradição hoje muito esvaziada de sentido e desfigurada pelo esquecimento. Cobrem desde as origens (grega e romana) e diferentes matrizes do republicanismo (francesa, inglesa, italiana, haitiana e norte-americana) até seus grandes princípios (liberdade, direitos, igualdade, cidadania, bem comum) e inimigos (o despotismo, a tirania, a corrupção, o patrimonialismo). Tratam, ainda, dos numerosos movimentos republicanos no Brasil (como Canudos e Sabinada) e de suas várias Constituições — sem descurar de temas atuais que têm reinventado novas repúblicas a partir de noções de gênero, raça, globalização, religião e mundo digital. Por fim, a farta iconografia do volume, longe de ser mero suporte aos textos, mostra como se deu historicamente a manipulação de símbolos e representações visuais para enraizar, sobretudo em nosso país, uma imaginação republicana. |