DIDEROT: OBRAS III - O SOBRINHO DE RAMEAU - VOL. 3
De: R$ 0,00Por: R$ 72,40ou X de
Preço a vista: R$ 72,40
Padrão
ANO | 2006 |
---|---|
Autor | J. GUINSBURG |
EDITORA | PERSPECTIVA |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2006 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 178, 178 |
Colaboradores | (Selecionado por) J. GUINSBURG |
Selo | PERSPECTIVA |
Série | TEXTOS |
SINOPSE | A pretexto ou sob a máscara de uma sátira segunda , pelo jogo dialético que a forma dialógica permite e instiga, Diderot compôs, em O Sobrinho de Rameau , uma obra-prima da criação ficcional do iluminismo francês, e, mais ainda, um quadro dos mais abrangentes da sociedade não só do século XVIII - dos homens e de suas idéias, do jogo de suas ambições e frustrações na dinâmica coletiva e pessoal, à luz de sua máxima e mínima moralia. Uma e outra, encarnadas no Eu, íntegro até a rigidez virtuosa do seu ideário de filósofo, e no Ele, o artista talentoso, mas não genial, frustrado em sua busca de reconhecimento, que mal disfarça sua inveja em relação aos que alcançam a glória na arte e na vida, expondo os seus defeitos, supostos ou não, como fundamento de seu ceticismo e amoralismo, recortam em positivo e negativo o efeito do ácido crítico que por sua precisa ação corrosiva revela uma gravura transcendente ao seu tempo, ao seu autor e aos seus heróis. |
SOBRE O LIVRO
FICHA TÉCNICA
Padrão
ANO | 2006 |
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Autor | J. GUINSBURG |
EDITORA | PERSPECTIVA |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2006 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 178, 178 |
Colaboradores | (Selecionado por) J. GUINSBURG |
Selo | PERSPECTIVA |
Série | TEXTOS |
SINOPSE | A pretexto ou sob a máscara de uma sátira segunda , pelo jogo dialético que a forma dialógica permite e instiga, Diderot compôs, em O Sobrinho de Rameau , uma obra-prima da criação ficcional do iluminismo francês, e, mais ainda, um quadro dos mais abrangentes da sociedade não só do século XVIII - dos homens e de suas idéias, do jogo de suas ambições e frustrações na dinâmica coletiva e pessoal, à luz de sua máxima e mínima moralia. Uma e outra, encarnadas no Eu, íntegro até a rigidez virtuosa do seu ideário de filósofo, e no Ele, o artista talentoso, mas não genial, frustrado em sua busca de reconhecimento, que mal disfarça sua inveja em relação aos que alcançam a glória na arte e na vida, expondo os seus defeitos, supostos ou não, como fundamento de seu ceticismo e amoralismo, recortam em positivo e negativo o efeito do ácido crítico que por sua precisa ação corrosiva revela uma gravura transcendente ao seu tempo, ao seu autor e aos seus heróis. |