DISCURSO SOBRE A ORIGEM E OS FUNDAMENTOS DA DESIGUALDADE ENTRE OS HOMENS
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Preço a vista: R$ 44,90
Padrão
ANO | 2022 |
---|---|
Autor | JEAN-JACQUES ROUSSEAU |
EDITORA | L&PM |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2022 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 184, 184 |
Colaboradores | (Tradutor) PAULO NEVES |
Selo | L&PM |
SINOPSE | Qual a origem da desigualdade entre os homens? Esta pergunta atual, contundente e complexa fascinou Jean-Jacques Rousseau em meados do século XVIII. O filósofo, impressionado com a grandiosidade da questão, produziu o livro que o leitor tem em mãos. Publicado em 1755, o presente ensaio exerceu uma grande influência não somente no pensamento cultural e político da época – insuflando os líderes da Revolução Francesa em seu entusiasmo e na defesa apaixonada de seus ideais –, mas também serviu de base, mesmo que indiretamente, para diversos pensadores, como Proudhon, Marx e Heidegger. Rousseau, ao realizar este estudo crítico sobre a desigualdade, sustenta sua argumentação em dois grandes pilares: a instituição da propriedade privada – que seria o fator de grande ruptura na organização social da humanidade, desencadeador de guerras e crimes – e a ambiguidade da própria civilização, fruto do conflito entre o homem e a natureza, ao mesmo tempo perversa e impulsionadora do progresso. Aqui, Rousseau não aponta soluções para a desigualdade, mas identifica a natureza deste problema – para o qual O contrato social (1762) buscaria a cura. Os Editores |
SOBRE O LIVRO
FICHA TÉCNICA
Padrão
ANO | 2022 |
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Autor | JEAN-JACQUES ROUSSEAU |
EDITORA | L&PM |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2022 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 184, 184 |
Colaboradores | (Tradutor) PAULO NEVES |
Selo | L&PM |
SINOPSE | Qual a origem da desigualdade entre os homens? Esta pergunta atual, contundente e complexa fascinou Jean-Jacques Rousseau em meados do século XVIII. O filósofo, impressionado com a grandiosidade da questão, produziu o livro que o leitor tem em mãos. Publicado em 1755, o presente ensaio exerceu uma grande influência não somente no pensamento cultural e político da época – insuflando os líderes da Revolução Francesa em seu entusiasmo e na defesa apaixonada de seus ideais –, mas também serviu de base, mesmo que indiretamente, para diversos pensadores, como Proudhon, Marx e Heidegger. Rousseau, ao realizar este estudo crítico sobre a desigualdade, sustenta sua argumentação em dois grandes pilares: a instituição da propriedade privada – que seria o fator de grande ruptura na organização social da humanidade, desencadeador de guerras e crimes – e a ambiguidade da própria civilização, fruto do conflito entre o homem e a natureza, ao mesmo tempo perversa e impulsionadora do progresso. Aqui, Rousseau não aponta soluções para a desigualdade, mas identifica a natureza deste problema – para o qual O contrato social (1762) buscaria a cura. Os Editores |