DISCURSO SOBRE AS CIÊNCIAS E AS ARTES
De: R$ 0,00Por: R$ 139,00ou X de
Padrão
ANO | 2019 |
---|---|
Autor | JEAN-JACQUES ROUSSEAU |
Subtítulo | SEGUIDO DE CARTAS SOBRE A POLÉMICA |
EDITORA | ALMEDINA |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2019 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 154, 154 |
Selo | ALMEDINA |
Série | TEXTOS FILOSÓFICOS |
SINOPSE | O Discurso sobre as artes e as ciências teve origem numa casualidade. Nunca teria surgido se Rousseau não decidisse visitar Diderot na prisão de Vincennes, onde a censura o enclausurara pelos seus primeiros escritos. Rousseau relembra, em várias ocasiões, a origem do seu primeiro ensaio. Na correspondência com Malesherbes, um dos retratos autobiográficos que anunciam as Confissões, e que data de 1762, Rousseau assegura que, depois de ter passado quase quatro décadas descontente consigo mesmo, uma feliz casualidade veio iluminar a senda do seu destino. Esta crónica é bastante conhecida. Para se refrescar do calor sufocante, Rousseau começou a ler à sombra de uma frondosa árvore e, ao ver o tema do concurso patrocinado pela Academia de Dijon, a sua vida mudou para sempre.» |
SOBRE O LIVRO
Na correspondência com Malesherbes, um dos retratos autobiográficos que anunciam as Confissões, e que data de 1762, Rousseau assegura que, depois de ter passado quase quatro décadas descontente consigo mesmo, uma feliz casualidade veio iluminar a senda do seu destino. Esta crónica é bastante conhecida.
Para se refrescar do calor sufocante, Rousseau começou a ler à sombra de uma frondosa árvore e, ao ver o tema do concurso patrocinado pela Academia de Dijon, a sua vida mudou para sempre.»
FICHA TÉCNICA
Padrão
ANO | 2019 |
---|---|
Autor | JEAN-JACQUES ROUSSEAU |
Subtítulo | SEGUIDO DE CARTAS SOBRE A POLÉMICA |
EDITORA | ALMEDINA |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2019 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 154, 154 |
Selo | ALMEDINA |
Série | TEXTOS FILOSÓFICOS |
SINOPSE | O Discurso sobre as artes e as ciências teve origem numa casualidade. Nunca teria surgido se Rousseau não decidisse visitar Diderot na prisão de Vincennes, onde a censura o enclausurara pelos seus primeiros escritos. Rousseau relembra, em várias ocasiões, a origem do seu primeiro ensaio. Na correspondência com Malesherbes, um dos retratos autobiográficos que anunciam as Confissões, e que data de 1762, Rousseau assegura que, depois de ter passado quase quatro décadas descontente consigo mesmo, uma feliz casualidade veio iluminar a senda do seu destino. Esta crónica é bastante conhecida. Para se refrescar do calor sufocante, Rousseau começou a ler à sombra de uma frondosa árvore e, ao ver o tema do concurso patrocinado pela Academia de Dijon, a sua vida mudou para sempre.» |