EXTRAORDINÁRIAS (EDIÇÃO REVISTA E AMPLIADA)
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Padrão
ANO | 2023 |
---|---|
Autor | DUDA PORTO DE SOUZA, ARYANE CARARO |
Subtítulo | MULHERES QUE REVOLUCIONARAM O BRASIL |
EDITORA | SEGUINTE |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 2ª EDIÇÃO - 2023 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 208, 208 |
Colaboradores | (Design da capa ou obra de arte por) TAMIRES CORDEIRO |
Selo | SEGUINTE |
SINOPSE | Elas mudaram (e estão mudando) a nossa história. Mas você conhece a história delas? Dandara foi uma guerreira fundamental para o Quilombo dos Palmares. Felipa de Souza foi a primeira mulher das Américas a assumir sua homossexualidade e sofreu nas mãos da Inquisição por isso. Bertha Lutz foi a maior representante do movimento sufragista no Brasil. Niède Guidon descobriu os registros rupestres mais importantes do nosso território. Indianarae Siqueira é uma das lideranças mais atuantes da comunidade trans. Essas e muitas outras brasileiras impactaram a nossa história e, indiretamente, a nossa vida, mas é raro que apareçam nos livros. Este volume, resultado de uma extensa pesquisa, chega para trazer o reconhecimento que elas merecem. Aqui, você vai encontrar perfis de revolucionárias de etnias e regiões variadas, que viveram desde o século XVI até a atualidade, e conhecer o retrato de cada uma delas, todos feitos por artistas brasileiras. Há, ainda, a trajetória de cinco mulheres que não nasceram no Brasil, mas o escolheram como casa, como Lina Bo Bardi e Carmen Miranda. O que todas elas têm em comum? A força extraordinária para lutar por seus ideais e transformar o Brasil. * Selo Altamente Recomendável da FNLIJ. * Finalista do prêmio Jabuti (2018) na categoria Ilustração. |
SOBRE O LIVRO
Dandara foi uma guerreira fundamental para o Quilombo dos Palmares. Felipa de Souza foi a primeira mulher das Américas a assumir sua homossexualidade e sofreu nas mãos da Inquisição por isso. Bertha Lutz foi a maior representante do movimento sufragista no Brasil. Niède Guidon descobriu os registros rupestres mais importantes do nosso território. Indianarae Siqueira é uma das lideranças mais atuantes da comunidade trans.
Essas e muitas outras brasileiras impactaram a nossa história e, indiretamente, a nossa vida, mas é raro que apareçam nos livros. Este volume, resultado de uma extensa pesquisa, chega para trazer o reconhecimento que elas merecem. Aqui, você vai encontrar perfis de revolucionárias de etnias e regiões variadas, que viveram desde o século XVI até a atualidade, e conhecer o retrato de cada uma delas, todos feitos por artistas brasileiras. Há, ainda, a trajetória de cinco mulheres que não nasceram no Brasil, mas o escolheram como casa, como Lina Bo Bardi e Carmen Miranda.
O que todas elas têm em comum? A força extraordinária para lutar por seus ideais e transformar o Brasil.
* Selo Altamente Recomendável da FNLIJ.
* Finalista do prêmio Jabuti (2018) na categoria Ilustração.
FICHA TÉCNICA
Padrão
ANO | 2023 |
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Autor | DUDA PORTO DE SOUZA, ARYANE CARARO |
Subtítulo | MULHERES QUE REVOLUCIONARAM O BRASIL |
EDITORA | SEGUINTE |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 2ª EDIÇÃO - 2023 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 208, 208 |
Colaboradores | (Design da capa ou obra de arte por) TAMIRES CORDEIRO |
Selo | SEGUINTE |
SINOPSE | Elas mudaram (e estão mudando) a nossa história. Mas você conhece a história delas? Dandara foi uma guerreira fundamental para o Quilombo dos Palmares. Felipa de Souza foi a primeira mulher das Américas a assumir sua homossexualidade e sofreu nas mãos da Inquisição por isso. Bertha Lutz foi a maior representante do movimento sufragista no Brasil. Niède Guidon descobriu os registros rupestres mais importantes do nosso território. Indianarae Siqueira é uma das lideranças mais atuantes da comunidade trans. Essas e muitas outras brasileiras impactaram a nossa história e, indiretamente, a nossa vida, mas é raro que apareçam nos livros. Este volume, resultado de uma extensa pesquisa, chega para trazer o reconhecimento que elas merecem. Aqui, você vai encontrar perfis de revolucionárias de etnias e regiões variadas, que viveram desde o século XVI até a atualidade, e conhecer o retrato de cada uma delas, todos feitos por artistas brasileiras. Há, ainda, a trajetória de cinco mulheres que não nasceram no Brasil, mas o escolheram como casa, como Lina Bo Bardi e Carmen Miranda. O que todas elas têm em comum? A força extraordinária para lutar por seus ideais e transformar o Brasil. * Selo Altamente Recomendável da FNLIJ. * Finalista do prêmio Jabuti (2018) na categoria Ilustração. |