FABULÁRIO GERAL DO DELÍRIO COTIDIANO
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Preço a vista: R$ 72,90
Padrão
ANO | 2003 |
---|---|
Autor | CHARLES BUKOWSKI |
EDITORA | L&PM |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2003 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 240, 240 |
Colaboradores | (Capista) IVAN PINHEIRO MACHADO, (Tradutor) MILTON PERSSON |
Selo | L&PM |
SINOPSE | Este livro é o segundo volume da obra Ereções, ejaculações e exibicionismos, do genial Charles Bukowski (1920-1994). Depois de Crônica de um amor louco, o velho Buk descreve, nestes mais de trinta contos fortemente autobiográficos, suas desventuras, traumas, amores fracassados e prisões inesperadas. Eis toda a excitação frenética do escritor nascido na Alemanha e emigrado para os Estados Unidos que imortalizou o mundo marginal de Los Angeles, sua cidade de adoção. O olhar estrangeiro-nativo de Bukowski esmiúça o lado negro do sonho americano – e revela o anti-sonho –, um mundo de marginais, viciados, bêbados e prostitutas, dos quais só não se pode dizer que estão na sarjeta porque sempre decaem um pouco mais. São pessoas tal qual na vida real, retratadas de forma triste, divertida, escatológica e universal, em toda sua vulgaridade e realidade. Eis todo o gênio narrativo de Charles Bukowski, que, como John Fante, representa o último grito da geração beat e cujo humor cáustico foi comparado ao de Henry Miller, Louis-Ferdinand Céline e Ernest Hemingway. |
SOBRE O LIVRO
FICHA TÉCNICA
Padrão
ANO | 2003 |
---|---|
Autor | CHARLES BUKOWSKI |
EDITORA | L&PM |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2003 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 240, 240 |
Colaboradores | (Capista) IVAN PINHEIRO MACHADO, (Tradutor) MILTON PERSSON |
Selo | L&PM |
SINOPSE | Este livro é o segundo volume da obra Ereções, ejaculações e exibicionismos, do genial Charles Bukowski (1920-1994). Depois de Crônica de um amor louco, o velho Buk descreve, nestes mais de trinta contos fortemente autobiográficos, suas desventuras, traumas, amores fracassados e prisões inesperadas. Eis toda a excitação frenética do escritor nascido na Alemanha e emigrado para os Estados Unidos que imortalizou o mundo marginal de Los Angeles, sua cidade de adoção. O olhar estrangeiro-nativo de Bukowski esmiúça o lado negro do sonho americano – e revela o anti-sonho –, um mundo de marginais, viciados, bêbados e prostitutas, dos quais só não se pode dizer que estão na sarjeta porque sempre decaem um pouco mais. São pessoas tal qual na vida real, retratadas de forma triste, divertida, escatológica e universal, em toda sua vulgaridade e realidade. Eis todo o gênio narrativo de Charles Bukowski, que, como John Fante, representa o último grito da geração beat e cujo humor cáustico foi comparado ao de Henry Miller, Louis-Ferdinand Céline e Ernest Hemingway. |