FOI UM PÉSSIMO DIA
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Preço a vista: R$ 54,90
Padrão
ANO | 2023 |
---|---|
FILTROS | Ficção, Brasileiros |
Autor | NATALIA BORGES POLESSO |
Data de lançamento | 2023-10-13T00:00:00.000Z |
EDITORA | DUBLINENSE |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2023 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 96, 96 |
Por que ler este livro | Uma nostálgica volta à infância nos anos 1980, num livro terno e divertido que ao mesmo tempo leva a sério e ri dos nossos piores medos infantis. |
Selo | DUBLINENSE |
SINOPSE | “Era o final dos anos 80, e tudo isso era normal. Pessoas levavam a filha das outras para casa sem avisar, crianças passeavam na caçamba dos carros, ninguém usava cinto de segurança, ansiedade era coisa que se curava com chinelada e/ou benzedura. E o mais maluco de tudo: existia uma bala assassina, a terrível e deliciosa bala Soft.” Nesse universo tão real quanto imaginativo, Natalia Borges Polesso apresenta duas histórias que trazem um olhar sensível sobre a passagem da sua própria infância para a adolescência. A relação com o irmão mais novo, o possível divórcio dos pais, os afetos pelas amigas e até a melhor forma de manejar um tchaku: tudo pode rapidamente se transformar em dilemas e inseguranças. À medida que as situações vêm à tona, a pequena Natalia vai descobrindo que compreender sentimentos é tatear no escuro e que aprender a tratar das próprias complexidades pode ser justamente o que faz ecoar a individualidade. |
SOBRE O LIVRO
FICHA TÉCNICA
Padrão
ANO | 2023 |
---|---|
FILTROS | Ficção, Brasileiros |
Autor | NATALIA BORGES POLESSO |
Data de lançamento | 2023-10-13T00:00:00.000Z |
EDITORA | DUBLINENSE |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2023 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 96, 96 |
Por que ler este livro | Uma nostálgica volta à infância nos anos 1980, num livro terno e divertido que ao mesmo tempo leva a sério e ri dos nossos piores medos infantis. |
Selo | DUBLINENSE |
SINOPSE | “Era o final dos anos 80, e tudo isso era normal. Pessoas levavam a filha das outras para casa sem avisar, crianças passeavam na caçamba dos carros, ninguém usava cinto de segurança, ansiedade era coisa que se curava com chinelada e/ou benzedura. E o mais maluco de tudo: existia uma bala assassina, a terrível e deliciosa bala Soft.” Nesse universo tão real quanto imaginativo, Natalia Borges Polesso apresenta duas histórias que trazem um olhar sensível sobre a passagem da sua própria infância para a adolescência. A relação com o irmão mais novo, o possível divórcio dos pais, os afetos pelas amigas e até a melhor forma de manejar um tchaku: tudo pode rapidamente se transformar em dilemas e inseguranças. À medida que as situações vêm à tona, a pequena Natalia vai descobrindo que compreender sentimentos é tatear no escuro e que aprender a tratar das próprias complexidades pode ser justamente o que faz ecoar a individualidade. |