GENTE ACENANDO PARA ALGUÉM QUE FOGE
De: R$ 0,00Por: R$ 175,00ou X de
Padrão
ANO | 2020 |
---|---|
Autor | PAULO FARIA |
EDITORA | ALMEDINA |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2020 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 246, 246 |
Selo | ALMEDINA |
Série | MINOTAURO FICÇÃO |
SINOPSE | Vencedor do Prémio Autores 2021 – Melhor Livro de Ficção Narrativa Carlos, um homem de meia-idade, escarafuncha com o dedo na ferida aberta a que, por convenção, chamamos infância. O pai, antigo combatente, tinha com a verdade uma relação conflituosa, de que o filho se fez herdeiro. Carlos viaja até Moçambique em busca de uma criança nativa que o pai ali deixou, cinquenta anos antes, mas esta viagem de autodescoberta revela-lhe um país bem menos propenso aos achaques da memória do que sucede com a sua sensibilidade ocidental. Os casamentos, as guerras, as pazes podres, tudo Carlos prolonga além do seu prazo de validade. Ao longe vê passar, acenando, o amor, a ternura e as demais emoções que mitigam desencontros e nos dão a provar a felicidade que há nos outros. Não é, porém, chamado a comungar. |
SOBRE O LIVRO
Carlos, um homem de meia-idade, escarafuncha com o dedo na ferida aberta a que, por convenção, chamamos infância. O pai, antigo combatente, tinha com a verdade uma relação conflituosa, de que o filho se fez herdeiro. Carlos viaja até Moçambique em busca de uma criança nativa que o pai ali deixou, cinquenta anos antes, mas esta viagem de autodescoberta revela-lhe um país bem menos propenso aos achaques da memória do que sucede com a sua sensibilidade ocidental. Os casamentos, as guerras, as pazes podres, tudo Carlos prolonga além do seu prazo de validade. Ao longe vê passar, acenando, o amor, a ternura e as demais emoções que mitigam desencontros e nos dão a provar a felicidade que há nos outros. Não é, porém, chamado a comungar.
FICHA TÉCNICA
Padrão
ANO | 2020 |
---|---|
Autor | PAULO FARIA |
EDITORA | ALMEDINA |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2020 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 246, 246 |
Selo | ALMEDINA |
Série | MINOTAURO FICÇÃO |
SINOPSE | Vencedor do Prémio Autores 2021 – Melhor Livro de Ficção Narrativa Carlos, um homem de meia-idade, escarafuncha com o dedo na ferida aberta a que, por convenção, chamamos infância. O pai, antigo combatente, tinha com a verdade uma relação conflituosa, de que o filho se fez herdeiro. Carlos viaja até Moçambique em busca de uma criança nativa que o pai ali deixou, cinquenta anos antes, mas esta viagem de autodescoberta revela-lhe um país bem menos propenso aos achaques da memória do que sucede com a sua sensibilidade ocidental. Os casamentos, as guerras, as pazes podres, tudo Carlos prolonga além do seu prazo de validade. Ao longe vê passar, acenando, o amor, a ternura e as demais emoções que mitigam desencontros e nos dão a provar a felicidade que há nos outros. Não é, porém, chamado a comungar. |