Happycracia
De: R$ 0,00Por: R$ 69,90ou X de
Preço a vista: R$ 69,90
Padrão
FILTROS | Estrangeiros, Não-ficção, Filosofia, Sociologia |
---|---|
ANO | 2022 |
Autor | VÁRIOS AUTORES |
Subtítulo | Fabricando cidadãos felizes |
Volume | 12 |
EDITORA | Ubu Editora |
Idioma | Português |
NÚMERO DE PÁGINAS | 320 |
Colaboradores | (Tradução) Humberto do Amaral |
Por que ler este livro | Análise cortante sobre o uso que a sociedade capitalista faz de valores tão básicos quanto ser feliz – e sobre como essa mercantilização da felicidade pode ser perigosa. |
Selo | Ubu Editora |
Série | Exit (12) |
SOBRE O LIVRO
Amparados por uma lista extensiva de exemplos retirados diretamente da literatura da psicologia positiva, Cabanas e Illouz mostram como a noção de felicidade – antes associada ao destino, à ausência de problemas ou à satisfação pessoal decorrente de uma vida plena – passou a ser sinônimo de “uma atitude passível de ser engendrada pela força de vontade; resultado do treino de nossa força interior e nosso eu autêntico; única meta que faz a vida valer a pena; o padrão pelo qual devemos medir o valor de nossa biografia, o tamanho de nossos sucessos e fracassos, e a magnitude de nosso desenvolvimento psíquico e emocional”.
Qual a origem dessa noção de felicidade? Como ela é sustentada, e por quem? Em nome de quê é defendida? E, finalmente, quais as consequências da defesa de tal noção? Mais que um valor, um sentimento ou uma forma de avaliar um percurso de vida, a felicidade torna-se uma cultura que transforma cada pessoa em uma empresa autogerida, orientada para a maximização de ganhos.
Nesta crítica enérgica, os autores deixam claro que a linguagem neoliberal empregada por aqueles que prometem mostrar o “caminho das pedras” para a felicidade não descreve uma associação metafórica entre a cultura da felicidade, de um lado, e o consumismo, o mundo empresarial e o individualismo vinculados ao capitalismo financeiro, de outro. Trata-se de uma associação direta em que a produção acadêmica dos apóstolos da cultura da felicidade retroalimenta a produtividade corporativa. Com isso, os autores lançam a pergunta: que modelo de felicidade, de trabalho e de sujeito poderíamos contrapor ao modelo dominante de uma felicidade meritocrática e “pronta para consumo”
FICHA TÉCNICA
Padrão
FILTROS | Estrangeiros, Não-ficção, Filosofia, Sociologia |
---|---|
ANO | 2022 |
Autor | VÁRIOS AUTORES |
Subtítulo | Fabricando cidadãos felizes |
Volume | 12 |
EDITORA | Ubu Editora |
Idioma | Português |
NÚMERO DE PÁGINAS | 320 |
Colaboradores | (Tradução) Humberto do Amaral |
Por que ler este livro | Análise cortante sobre o uso que a sociedade capitalista faz de valores tão básicos quanto ser feliz – e sobre como essa mercantilização da felicidade pode ser perigosa. |
Selo | Ubu Editora |
Série | Exit (12) |