HISTÓRIA DA FILOSOFIA DO BRASIL (1500-HOJE) - 2ª PARTE
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Padrão
ANO | 2020 |
---|---|
Autor | PAULO MARGUTTI |
Subtítulo | A RUPTURA ILUMINISTA (1808-1843) |
EDITORA | EDIÇÕES LOYOLA |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2020 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 712, 712 |
Selo | EDIÇÕES LOYOLA |
SINOPSE | O presente volume dá continuidade à obra História da Filosofia do Brasil (1ª parte), cobrindo agora o Período da Ruptura Iluminista, de 1808 a 1843. Nele são estudados detalhadamente os autores Silvestre Pinheiro Ferreira, Diogo Antônio Feijó, Frei Caneca, Monte Alverne, Nísia Floresta e Marquês de Maricá, incluindo sua biografia, a exposição das doutrinas nas principais obras, as principais interpretações disponíveis, os autores estrangeiros relacionados e nossa interpretação do pensamento de cada um deles. Ao final, fazemos um balanço geral do Período da Ruptura Iluminista, listando as principais obras produzidas e usadas nos cursos de filosofia, os principais problemas e doutrinas defendidas e, a partir daí, tentamos estabelecer a visão de mundo predominante nos autores estudados. Indicamos ainda os principais problemas com os historiadores tradicionais da filosofia brasileira em relação ao período considerado e sugerimos uma revisão da história da filosofia brasileira, numa direção menos preconceituosa, mais voltada para os textos e para a especificidade de nossa situação. |
SOBRE O LIVRO
FICHA TÉCNICA
Padrão
ANO | 2020 |
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Autor | PAULO MARGUTTI |
Subtítulo | A RUPTURA ILUMINISTA (1808-1843) |
EDITORA | EDIÇÕES LOYOLA |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2020 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 712, 712 |
Selo | EDIÇÕES LOYOLA |
SINOPSE | O presente volume dá continuidade à obra História da Filosofia do Brasil (1ª parte), cobrindo agora o Período da Ruptura Iluminista, de 1808 a 1843. Nele são estudados detalhadamente os autores Silvestre Pinheiro Ferreira, Diogo Antônio Feijó, Frei Caneca, Monte Alverne, Nísia Floresta e Marquês de Maricá, incluindo sua biografia, a exposição das doutrinas nas principais obras, as principais interpretações disponíveis, os autores estrangeiros relacionados e nossa interpretação do pensamento de cada um deles. Ao final, fazemos um balanço geral do Período da Ruptura Iluminista, listando as principais obras produzidas e usadas nos cursos de filosofia, os principais problemas e doutrinas defendidas e, a partir daí, tentamos estabelecer a visão de mundo predominante nos autores estudados. Indicamos ainda os principais problemas com os historiadores tradicionais da filosofia brasileira em relação ao período considerado e sugerimos uma revisão da história da filosofia brasileira, numa direção menos preconceituosa, mais voltada para os textos e para a especificidade de nossa situação. |