HISTÓRIAS DA PRETA (NOVA EDIÇÃO)
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Preço a vista: R$ 64,90
Padrão
ANO | 2023 |
---|---|
Autor | HELOISA PIRES LIMA |
EDITORA | COMPANHIA DAS LETRINHAS |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
ILUSTRADOR | LAURABEATRIZ |
EDIÇÃO | 3ª EDIÇÃO - 2023 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 64, 64 |
Colaboradores | (Design da capa ou obra de arte por) HÉLIO DE ALMEIDA |
Selo | COMPANHIA DAS LETRINHAS |
SINOPSE | Reunindo informação histórica, reflexão intelectual, estímulos ao exercício da cidadania e historinhas propriamente ditas (tiradas da mitologia africana, por exemplo), a autora fala sobre a população negra no Brasil, com a experiência de quem já foi alvo de racismo. As Histórias da Preta falam de um povo que veio para o Brasil à força. Homens, mulheres e crianças escravizadas, distantes de suas terras, foram obrigadas a exercer todo tipo de trabalho. Perderam toda a liberdade, sofreram muito. No entanto, sobreviveram à escravidão e acabaram fazendo do Brasil sua segunda casa. Como é ser negro neste país? Faz diferença ou tanto faz? Reunindo informação histórica, reflexão intelectual, estímulos ao exercício da cidadania e historinhas propriamente ditas (tiradas da mitologia africana, por exemplo), a autora fala sobre a população negra no Brasil, com a experiência de quem já foi alvo de racismo. A obra recebeu os prêmios Adolfo Aizen e José Cabassa pela União Brasileira de Escritores (UBE, 1999), o selo Altamente Recomendável pela Fundação Nacional do Livro Infanto Juvenil,FNLIJ 1998, categoria informativo. Também foi selecionado para o Brazilian Book Magazine para na Feira do Livro de Bolonha (1999). |
SOBRE O LIVRO
As Histórias da Preta falam de um povo que veio para o Brasil à força. Homens, mulheres e crianças escravizadas, distantes de suas terras, foram obrigadas a exercer todo tipo de trabalho. Perderam toda a liberdade, sofreram muito. No entanto, sobreviveram à escravidão e acabaram fazendo do Brasil sua segunda casa.
Como é ser negro neste país? Faz diferença ou tanto faz? Reunindo informação histórica, reflexão intelectual, estímulos ao exercício da cidadania e historinhas propriamente ditas (tiradas da mitologia africana, por exemplo), a autora fala sobre a população negra no Brasil, com a experiência de quem já foi alvo de racismo.
A obra recebeu os prêmios Adolfo Aizen e José Cabassa pela União Brasileira de Escritores (UBE, 1999), o selo Altamente Recomendável pela Fundação Nacional do Livro Infanto Juvenil,FNLIJ 1998, categoria informativo. Também foi selecionado para o Brazilian Book Magazine para na Feira do Livro de Bolonha (1999).
FICHA TÉCNICA
Padrão
ANO | 2023 |
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Autor | HELOISA PIRES LIMA |
EDITORA | COMPANHIA DAS LETRINHAS |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
ILUSTRADOR | LAURABEATRIZ |
EDIÇÃO | 3ª EDIÇÃO - 2023 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 64, 64 |
Colaboradores | (Design da capa ou obra de arte por) HÉLIO DE ALMEIDA |
Selo | COMPANHIA DAS LETRINHAS |
SINOPSE | Reunindo informação histórica, reflexão intelectual, estímulos ao exercício da cidadania e historinhas propriamente ditas (tiradas da mitologia africana, por exemplo), a autora fala sobre a população negra no Brasil, com a experiência de quem já foi alvo de racismo. As Histórias da Preta falam de um povo que veio para o Brasil à força. Homens, mulheres e crianças escravizadas, distantes de suas terras, foram obrigadas a exercer todo tipo de trabalho. Perderam toda a liberdade, sofreram muito. No entanto, sobreviveram à escravidão e acabaram fazendo do Brasil sua segunda casa. Como é ser negro neste país? Faz diferença ou tanto faz? Reunindo informação histórica, reflexão intelectual, estímulos ao exercício da cidadania e historinhas propriamente ditas (tiradas da mitologia africana, por exemplo), a autora fala sobre a população negra no Brasil, com a experiência de quem já foi alvo de racismo. A obra recebeu os prêmios Adolfo Aizen e José Cabassa pela União Brasileira de Escritores (UBE, 1999), o selo Altamente Recomendável pela Fundação Nacional do Livro Infanto Juvenil,FNLIJ 1998, categoria informativo. Também foi selecionado para o Brazilian Book Magazine para na Feira do Livro de Bolonha (1999). |