HOMEM COMUM
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Preço a vista: R$ 57,90
Padrão
ANO | 2007 |
---|---|
Autor | PHILIP ROTH |
EDITORA | COMPANHIA DAS LETRAS |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2007 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 136, 136 |
Colaboradores | (Tradutor) PAULO HENRIQUES BRITTO |
Selo | COMPANHIA DAS LETRAS |
SINOPSE | Um romance breve e incisivo sobre o encontro inevitável do homem com a morte. Numa narrativa direta, íntima e ao mesmo tempo universal, Philip Roth explora o tema da perda, do arrependimento e do estoicismo. O autor de Complô contra a América , que relatava o encontro angustiante de uma família com a história, agora volta sua atenção para a luta de um homem contra a mortalidade, conflito que dura sua vida inteira. Acompanhamos o destino do homem comum de Roth a partir de seu primeiro confronto com a morte, nas praias idílicas dos verões da infância, passando pelos conflitos familiares e pelas realizações profissionais da idade adulta, até a velhice, quando ele fica dilacerado ao constatar a deterioração de seus contemporâneos e dele próprio, atormentado por uma série de males físicos. Artista comercial de sucesso, trabalhando numa agência publicitária em Nova York, ele tem dois filhos do primeiro casamento, que o desprezam, e uma filha do segundo casamento, que o adora. É amado pelo irmão, um homem bom cuja saúde perfeita termina por despertar sua inveja rancorosa, e é também o ex-marido solitário de três mulheres muito diferentes, tendo ele próprio destroçado os três casamentos. No final, é um homem que se transformou naquilo que não quer ser. O título original da obra, Everyman (literalmente, "Todo homem"), é também o nome de uma peça alegórica do século XV, um clássico da dramaturgia inglesa, cujo tema é a chegada da morte ao mundo dos vivos. |
SOBRE O LIVRO
Numa narrativa direta, íntima e ao mesmo tempo universal, Philip Roth explora o tema da perda, do arrependimento e do estoicismo. O autor de
Complô contra a América
, que relatava o encontro angustiante de uma família com a história, agora volta sua atenção para a luta de um homem contra a mortalidade, conflito que dura sua vida inteira. Acompanhamos o destino do homem comum de Roth a partir de seu primeiro confronto com a morte, nas praias idílicas dos verões da infância, passando pelos conflitos familiares e pelas realizações profissionais da idade adulta, até a velhice, quando ele fica dilacerado ao constatar a deterioração de seus contemporâneos e dele próprio, atormentado por uma série de males físicos. Artista comercial de sucesso, trabalhando numa agência publicitária em Nova York, ele tem dois filhos do primeiro casamento, que o desprezam, e uma filha do segundo casamento, que o adora. É amado pelo irmão, um homem bom cuja saúde perfeita termina por despertar sua inveja rancorosa, e é também o ex-marido solitário de três mulheres muito diferentes, tendo ele próprio destroçado os três casamentos. No final, é um homem que se transformou naquilo que não quer ser. O título original da obra,
Everyman
(literalmente, "Todo homem"), é também o nome de uma peça alegórica do século XV, um clássico da dramaturgia inglesa, cujo tema é a chegada da morte ao mundo dos vivos.
FICHA TÉCNICA
Padrão
ANO | 2007 |
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Autor | PHILIP ROTH |
EDITORA | COMPANHIA DAS LETRAS |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2007 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 136, 136 |
Colaboradores | (Tradutor) PAULO HENRIQUES BRITTO |
Selo | COMPANHIA DAS LETRAS |
SINOPSE | Um romance breve e incisivo sobre o encontro inevitável do homem com a morte. Numa narrativa direta, íntima e ao mesmo tempo universal, Philip Roth explora o tema da perda, do arrependimento e do estoicismo. O autor de Complô contra a América , que relatava o encontro angustiante de uma família com a história, agora volta sua atenção para a luta de um homem contra a mortalidade, conflito que dura sua vida inteira. Acompanhamos o destino do homem comum de Roth a partir de seu primeiro confronto com a morte, nas praias idílicas dos verões da infância, passando pelos conflitos familiares e pelas realizações profissionais da idade adulta, até a velhice, quando ele fica dilacerado ao constatar a deterioração de seus contemporâneos e dele próprio, atormentado por uma série de males físicos. Artista comercial de sucesso, trabalhando numa agência publicitária em Nova York, ele tem dois filhos do primeiro casamento, que o desprezam, e uma filha do segundo casamento, que o adora. É amado pelo irmão, um homem bom cuja saúde perfeita termina por despertar sua inveja rancorosa, e é também o ex-marido solitário de três mulheres muito diferentes, tendo ele próprio destroçado os três casamentos. No final, é um homem que se transformou naquilo que não quer ser. O título original da obra, Everyman (literalmente, "Todo homem"), é também o nome de uma peça alegórica do século XV, um clássico da dramaturgia inglesa, cujo tema é a chegada da morte ao mundo dos vivos. |