IMAGINAÇÃO E MORAL EM ADAM SMITH - VOL. 1
De: R$ 0,00Por: R$ 78,00ou X de
Preço a vista: R$ 78,00
Padrão
ANO | 2022 |
---|---|
Autor | LEONARDO ANDRÉ PAES MÜLLER |
EDITORA | ALAMEDA |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2022 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 380, 380 |
Selo | ALAMEDA |
SINOPSE | Imaginação e moral em Adam Smith: estudos sobre a teoria dos sentimentos morais de Leonardo André Paes Müller A Teoria dos sentimentos morais é um livro a um só tempo fascinante e, pelos mesmos motivos, difícil. Poderia ser apresentado como uma descrição muito sofisticada das atitudes de avaliação, por cada um, dos atos alheios e de si mesmo, apoiada sobre numerosos exemplos que apelam tanto para a imaginação quanto para a experiência pessoal do leitor. Os princípios da análise conduzida por Smith permanecem implícitos e se apresentam sob as vestes de um enfoque descritivo. Isso exige do leitor um duplo exercício de imaginação, um deles, fácil e agradável, que consiste em representar para si mesmo as situações que estão no centro dos exemplos invocados por Smith, o outro mais exigente e mais trabalhoso, pelo qual a análise de juízos de valor, complexos em termos dos processos mentais e sociais mais elementares, é refeita, e, até certo ponto, verificada. Outra fonte de dificuldade e de fascínio é o modo bastante modesto e discreto, sem estardalhaço, com o qual Smith propõe uma versão radical do que poderíamos chamar aqui de sentimentalismo. O caráter implícito dos princípios da análise, a modéstia descritiva e a discrição na defesa de um sentimentalismo radical são certamente responsáveis pela impressão causada no leitor, um misto de admiração pela beleza e clareza de escrita e de esforço frente à extrema densidade do texto. Sem dúvida, o leitor de Smith precisa de ajuda. |
SOBRE O LIVRO
de Leonardo André Paes Müller
A Teoria dos sentimentos morais é um livro a um só tempo fascinante e, pelos mesmos motivos, difícil. Poderia ser apresentado como uma descrição muito sofisticada das atitudes de avaliação, por cada um, dos atos alheios e de si mesmo, apoiada sobre numerosos exemplos que apelam tanto para a imaginação quanto para a experiência pessoal do leitor.
Os princípios da análise conduzida por Smith permanecem implícitos e se apresentam sob as vestes de um enfoque descritivo. Isso exige do leitor um duplo exercício de imaginação, um deles, fácil e agradável, que consiste em representar para si mesmo as situações que estão no centro dos exemplos invocados por Smith, o outro mais exigente e mais trabalhoso, pelo qual a análise de juízos de valor, complexos em termos dos processos mentais e sociais mais elementares, é refeita, e, até certo ponto, verificada.
Outra fonte de dificuldade e de fascínio é o modo bastante modesto e discreto, sem estardalhaço, com o qual Smith propõe uma versão radical do que poderíamos chamar aqui de sentimentalismo.
O caráter implícito dos princípios da análise, a modéstia descritiva e a discrição na defesa de um sentimentalismo radical são certamente responsáveis pela impressão causada no leitor, um misto de admiração pela beleza e clareza de escrita e de esforço frente à extrema densidade do texto.
Sem dúvida, o leitor de Smith precisa de ajuda.
FICHA TÉCNICA
Padrão
ANO | 2022 |
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Autor | LEONARDO ANDRÉ PAES MÜLLER |
EDITORA | ALAMEDA |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2022 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 380, 380 |
Selo | ALAMEDA |
SINOPSE | Imaginação e moral em Adam Smith: estudos sobre a teoria dos sentimentos morais de Leonardo André Paes Müller A Teoria dos sentimentos morais é um livro a um só tempo fascinante e, pelos mesmos motivos, difícil. Poderia ser apresentado como uma descrição muito sofisticada das atitudes de avaliação, por cada um, dos atos alheios e de si mesmo, apoiada sobre numerosos exemplos que apelam tanto para a imaginação quanto para a experiência pessoal do leitor. Os princípios da análise conduzida por Smith permanecem implícitos e se apresentam sob as vestes de um enfoque descritivo. Isso exige do leitor um duplo exercício de imaginação, um deles, fácil e agradável, que consiste em representar para si mesmo as situações que estão no centro dos exemplos invocados por Smith, o outro mais exigente e mais trabalhoso, pelo qual a análise de juízos de valor, complexos em termos dos processos mentais e sociais mais elementares, é refeita, e, até certo ponto, verificada. Outra fonte de dificuldade e de fascínio é o modo bastante modesto e discreto, sem estardalhaço, com o qual Smith propõe uma versão radical do que poderíamos chamar aqui de sentimentalismo. O caráter implícito dos princípios da análise, a modéstia descritiva e a discrição na defesa de um sentimentalismo radical são certamente responsáveis pela impressão causada no leitor, um misto de admiração pela beleza e clareza de escrita e de esforço frente à extrema densidade do texto. Sem dúvida, o leitor de Smith precisa de ajuda. |