IMIGRANTE IDEAL: O MINISTÉRIO DA JUSTIÇA E A ENTRADA DE ESTRANGEIROS NO BRASIL (1941-1945)
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Padrão
ANO | 2012 |
---|---|
Autor | FABIO KOIFMAN |
Subtítulo | O MINISTÉRIO DA JUSTIÇA E A ENTRADA DE ESTRANGEIROS NO BRASIL (1941-1945) |
EDITORA | CIVILIZAÇÃO BRASILEIRA |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2012 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 446, 446 |
Selo | CIVILIZAÇÃO BRASILEIRA |
SINOPSE | Até a década de 1930, a imigração era considerada indispensável ao Brasil, para suprir a carência de mão de obra e ajudar no processo de povoamento do território de dimensão continental. No entanto, após a Segunda Guerra Mundial a política migratória mudaria, seguindo a tendência que vinha dos Estados Unidos de tentar restringir a entrada de estrangeiros, principalmente de idosos e deficientes, sob a argumentação de que era fundamental promover a “eugenia de nossa gente a saúde do nosso povo”. O governo assumiu uma política nacionalista de controle, que resultou num sistema autoritário repleto de preconceitos étnicos, religiosos e culturais, permitindo que parte de seus altos funcionários se tornassem verdadeiros “porteiros do país”. Koifmann, nesta obra amplamente documentada e de pesquisa exemplar, traz a público o que se passou no Brasil da ditadura de Vargas, revelando detalhes a respeito da natureza sombria do Estado Novo. |
SOBRE O LIVRO
FICHA TÉCNICA
Padrão
ANO | 2012 |
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Autor | FABIO KOIFMAN |
Subtítulo | O MINISTÉRIO DA JUSTIÇA E A ENTRADA DE ESTRANGEIROS NO BRASIL (1941-1945) |
EDITORA | CIVILIZAÇÃO BRASILEIRA |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2012 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 446, 446 |
Selo | CIVILIZAÇÃO BRASILEIRA |
SINOPSE | Até a década de 1930, a imigração era considerada indispensável ao Brasil, para suprir a carência de mão de obra e ajudar no processo de povoamento do território de dimensão continental. No entanto, após a Segunda Guerra Mundial a política migratória mudaria, seguindo a tendência que vinha dos Estados Unidos de tentar restringir a entrada de estrangeiros, principalmente de idosos e deficientes, sob a argumentação de que era fundamental promover a “eugenia de nossa gente a saúde do nosso povo”. O governo assumiu uma política nacionalista de controle, que resultou num sistema autoritário repleto de preconceitos étnicos, religiosos e culturais, permitindo que parte de seus altos funcionários se tornassem verdadeiros “porteiros do país”. Koifmann, nesta obra amplamente documentada e de pesquisa exemplar, traz a público o que se passou no Brasil da ditadura de Vargas, revelando detalhes a respeito da natureza sombria do Estado Novo. |