JEAN-JACQUES ROUSSEAU
De: R$ 0,00Por: R$ 69,90ou X de
Preço a vista: R$ 69,90
Padrão
ANO | 2011 |
---|---|
Autor | JEAN STAROBINSKI |
Subtítulo | A TRANSPARÊNCIA E O OBSTÁCULO |
EDITORA | COMPANHIA DE BOLSO |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2011 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 560, 560 |
Colaboradores | (Tradutor) MARIA LÚCIA MACHADO |
Selo | COMPANHIA DE BOLSO |
SINOPSE | É com o olhar do filósofo, do ensaísta, do médico, do músico e do crítico literário que Jean Starobinski - a exemplo dos grandes humanistas do século - esquadrinha a obra de Jean-Jacques Rousseau. Delicadamente, Starobinski dedica a mesma atenção à evidência e às sombras do espírito, interroga o sentido dos gestos começados e interrompidos, investiga a amarga reflexão de Rousseau ao ter de afrontar a perda de um mundo regido pela transparência e ser condenado a viver em um mundo mediado pela propriedade e pelas instituições. Apoiando suas análises na sensibilidade do artista e na razão do filósofo e cientista, Starobinski segue um duplo movimento, que alguns críticos chamam de "dialética das aparências": interroga o mundo visível, denunciando as aparências enganosas, mas ao mesmo tempo dá a essas aparências um sentido novo e inteiramente diferente. |
SOBRE O LIVRO
FICHA TÉCNICA
Padrão
ANO | 2011 |
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Autor | JEAN STAROBINSKI |
Subtítulo | A TRANSPARÊNCIA E O OBSTÁCULO |
EDITORA | COMPANHIA DE BOLSO |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2011 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 560, 560 |
Colaboradores | (Tradutor) MARIA LÚCIA MACHADO |
Selo | COMPANHIA DE BOLSO |
SINOPSE | É com o olhar do filósofo, do ensaísta, do médico, do músico e do crítico literário que Jean Starobinski - a exemplo dos grandes humanistas do século - esquadrinha a obra de Jean-Jacques Rousseau. Delicadamente, Starobinski dedica a mesma atenção à evidência e às sombras do espírito, interroga o sentido dos gestos começados e interrompidos, investiga a amarga reflexão de Rousseau ao ter de afrontar a perda de um mundo regido pela transparência e ser condenado a viver em um mundo mediado pela propriedade e pelas instituições. Apoiando suas análises na sensibilidade do artista e na razão do filósofo e cientista, Starobinski segue um duplo movimento, que alguns críticos chamam de "dialética das aparências": interroga o mundo visível, denunciando as aparências enganosas, mas ao mesmo tempo dá a essas aparências um sentido novo e inteiramente diferente. |