JORGE AMADO NA HORA DA GUERRA
De: R$ 0,00Por: R$ 75,00ou X de
Preço a vista: R$ 75,00
Padrão
ANO | 2012 |
---|---|
Autor | BENEDITO VEIGA |
EDITORA | ALAMEDA |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2012 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 396, 396 |
Selo | ALAMEDA |
SINOPSE | "Jorge Amado na Hora da Guerra" mostra outra face do ficcionista: o jornalista de um periódico, O Imparcial, de Salvador, num instante da Segunda Guerra Mundial, entre 1942 e 1944. O escritor, membro e servidor do Partido Comunista, refugiado na Argentina e no Uruguai por divergência política com Getúlio Vargas, retorna à pátria, após o ditador declarar guerra à Alemanha e à Itália, e vem se colocar na “Unidade Nacional” de todos os brasileiros, sob o comando de Vargas contra o arianismo. A coluna Hora da Guerra não é uma visão histórica nem documental deste conflito, observado da Bahia, muito embora marcas de traços regionais estejam presentes, como datas históricas, o 2 de Julho; vultos consagrados, ou individualmente, como Castro Alves e Rui Barbosa, ou reunidos em grupo, como o ex-governador José Seabra; acontecimentos regionais, como a Lavagem do Bonfim, os festejos de São João; traços da cultura afro-baiana, como o candomblé e os orixás, e outras lembranças locais. O autor rediscute algumas ideias que permaneciam na Europa, desde os fins da Primeira e inícios da Segunda Guerra. Apresenta quatrocentas e sessenta e duas crônicas de sua autoria (uma sua, repetida, e duas de outros cronistas) na Hora da Guerra, se ocupando da participação do Brasil na disputa, inclusive por determinação partidária, com a presença ativa. |
SOBRE O LIVRO
A coluna Hora da Guerra não é uma visão histórica nem documental deste conflito, observado da Bahia, muito embora marcas de traços regionais estejam presentes, como datas históricas, o 2 de Julho; vultos consagrados, ou individualmente, como Castro Alves e Rui Barbosa, ou reunidos em grupo, como o ex-governador José Seabra; acontecimentos regionais, como a Lavagem do Bonfim, os festejos de São João; traços da cultura afro-baiana, como o candomblé e os orixás, e outras lembranças locais.
O autor rediscute algumas ideias que permaneciam na Europa, desde os fins da Primeira e inícios da Segunda Guerra. Apresenta quatrocentas e sessenta e duas crônicas de sua autoria (uma sua, repetida, e duas de outros cronistas) na Hora da Guerra, se ocupando da participação do Brasil na disputa, inclusive por determinação partidária, com a presença ativa.
FICHA TÉCNICA
Padrão
ANO | 2012 |
---|---|
Autor | BENEDITO VEIGA |
EDITORA | ALAMEDA |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2012 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 396, 396 |
Selo | ALAMEDA |
SINOPSE | "Jorge Amado na Hora da Guerra" mostra outra face do ficcionista: o jornalista de um periódico, O Imparcial, de Salvador, num instante da Segunda Guerra Mundial, entre 1942 e 1944. O escritor, membro e servidor do Partido Comunista, refugiado na Argentina e no Uruguai por divergência política com Getúlio Vargas, retorna à pátria, após o ditador declarar guerra à Alemanha e à Itália, e vem se colocar na “Unidade Nacional” de todos os brasileiros, sob o comando de Vargas contra o arianismo. A coluna Hora da Guerra não é uma visão histórica nem documental deste conflito, observado da Bahia, muito embora marcas de traços regionais estejam presentes, como datas históricas, o 2 de Julho; vultos consagrados, ou individualmente, como Castro Alves e Rui Barbosa, ou reunidos em grupo, como o ex-governador José Seabra; acontecimentos regionais, como a Lavagem do Bonfim, os festejos de São João; traços da cultura afro-baiana, como o candomblé e os orixás, e outras lembranças locais. O autor rediscute algumas ideias que permaneciam na Europa, desde os fins da Primeira e inícios da Segunda Guerra. Apresenta quatrocentas e sessenta e duas crônicas de sua autoria (uma sua, repetida, e duas de outros cronistas) na Hora da Guerra, se ocupando da participação do Brasil na disputa, inclusive por determinação partidária, com a presença ativa. |