JUNTAR PEDAÇOS
Padrão
ANO | 2021 |
---|---|
Autor | MIRIAM ALVES |
EDITORA | MALÊ |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2021 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 112, 112 |
Colaboradores | (Editor) VAGNER AMARO, (Contribuições de) MARISTELA MENEGHETTI, (Design da capa ou obra de arte por) DORA LIA, (Revisor) IURI PAVAN |
Selo | MALÊ |
SINOPSE | "Os contos curtos, isentos de complexa estrutura formal –porque rompem com quaisquer medidas de assujeitamento teóricoe evocam, por dentro, a fala negra silenciada –, privilegiam a vivênciae a experiência de mulheres negras violentadas física e psiquicamente.Todavia, o que Miriam Alves traz de diferencial é a perspectiva nãoapenas de registrar, denunciar, mas também de romper, estraçalharas amarras do sistema opressivo, racista, misógino, lesbofóbico paraefetuar o refazimento das subjetividades, a partir de inaceitáveisrelações binárias malogradas às mulheres e das estruturas falocêntricasque permeiam o imaginário social brasileiro. No caminho vivencial das mulheres negras que tomam lugarcomo sujeitas – voz-ação –, não há espaço apenas para palavra solta, em descrição ou representação do narrado. Ela (a palavra) semprevem como intervenção, com compromisso, guardiã de um corponegro à deriva, fazendo-se inteira, arredia, destemida, insolente e mordaz." - Assunção de Maria Sousa e Silva |
SOBRE O LIVRO
FICHA TÉCNICA
Padrão
ANO | 2021 |
---|---|
Autor | MIRIAM ALVES |
EDITORA | MALÊ |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2021 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 112, 112 |
Colaboradores | (Editor) VAGNER AMARO, (Contribuições de) MARISTELA MENEGHETTI, (Design da capa ou obra de arte por) DORA LIA, (Revisor) IURI PAVAN |
Selo | MALÊ |
SINOPSE | "Os contos curtos, isentos de complexa estrutura formal –porque rompem com quaisquer medidas de assujeitamento teóricoe evocam, por dentro, a fala negra silenciada –, privilegiam a vivênciae a experiência de mulheres negras violentadas física e psiquicamente.Todavia, o que Miriam Alves traz de diferencial é a perspectiva nãoapenas de registrar, denunciar, mas também de romper, estraçalharas amarras do sistema opressivo, racista, misógino, lesbofóbico paraefetuar o refazimento das subjetividades, a partir de inaceitáveisrelações binárias malogradas às mulheres e das estruturas falocêntricasque permeiam o imaginário social brasileiro. No caminho vivencial das mulheres negras que tomam lugarcomo sujeitas – voz-ação –, não há espaço apenas para palavra solta, em descrição ou representação do narrado. Ela (a palavra) semprevem como intervenção, com compromisso, guardiã de um corponegro à deriva, fazendo-se inteira, arredia, destemida, insolente e mordaz." - Assunção de Maria Sousa e Silva |