Kit TAG Curadoria "Como ficar podre de rico na Ásia emergente" (ABR/23)
Padrão
Autor | Mohsin Hamid |
---|---|
Subtítulo | Sem mimo |
EDITORA | COMPANHIA DAS LETRAS |
NÚMERO DE PÁGINAS | 176, 176 |
Colaboradores | Curadoria: João Anzanello Carrascoza |
Selo | COMPANHIA DAS LETRAS |
SINOPSE | O paquistanês Mohsin Hamid é uma das grandes revelações da literatura recente em língua inglesa. A vivacidade de sua prosa lhe rendeu traduções para mais de 30 idiomas e uma adaptação de sucesso para o cinema, caso de seu romance anterior, O fundamentalista relutante. Hamid traz a história de um garoto pobre da zona rural que muda para a cidade grande, passa a vender alimentos com prazo de validade adulterado e fica rico ao montar uma empresa de distribuição de água engarrafada. Tudo se passa num país fictício, em tudo semelhante ao Paquistão, mas a trama registra um fenômeno próprio a todas as economias emergentes: a luta renhida por ascensão social e as oportunidades existentes nas franjas da lei. O trunfo do autor não é apenas a sensibilidade para temas cruciais da atualidade. Ele se vale de humor e grande ousadia formal: o livro é narrado em formato de manual de autoajuda. O protagonista é o próprio leitor, a quem o narrador se dirige por você, numa manobra estilística que revela o alto grau de maturidade literária de Hamid. Faz par com o personagem central uma mulher bonita por quem ele se apaixona na juventude e com quem passa a vida, na esperança de firmar uma relação. São personagens difíceis de esquecer, capazes de encontrar momentos de intimidade em meio a um país em ebulição. Sentimental sem pieguice, político sem proselitismo, Como ficar podre de rico na Ásia emergente é um livro capaz ao mesmo tempo de criticar e rir das agruras de nosso tempo. |
SOBRE
O paquistanês Mohsin Hamid é uma das grandes revelações da literatura recente em língua inglesa. A vivacidade de sua prosa lhe rendeu traduções para mais de 30 idiomas e uma adaptação de sucesso para o cinema, caso de seu romance anterior, O fundamentalista relutante.
Hamid traz a história de um garoto pobre da zona rural que muda para a cidade grande, passa a vender alimentos com prazo de validade adulterado e fica rico ao montar uma empresa de distribuição de água engarrafada.
Tudo se passa num país fictício, em tudo semelhante ao Paquistão, mas a trama registra um fenômeno próprio a todas as economias emergentes: a luta renhida por ascensão social e as oportunidades existentes nas franjas da lei.
O trunfo do autor não é apenas a sensibilidade para temas cruciais da atualidade. Ele se vale de humor e grande ousadia formal: o livro é narrado em formato de manual de autoajuda. O protagonista é o próprio leitor, a quem o narrador se dirige por você, numa manobra estilística que revela o alto grau de maturidade literária de Hamid.
Faz par com o personagem central uma mulher bonita por quem ele se apaixona na juventude e com quem passa a vida, na esperança de firmar uma relação. São personagens difíceis de esquecer, capazes de encontrar momentos de intimidade em meio a um país em ebulição.
Sentimental sem pieguice, político sem proselitismo, Como ficar podre de rico na Ásia emergente é um livro capaz ao mesmo tempo de criticar e rir das agruras de nosso tempo.
FICHA TÉCNICA
Título:
Kit TAG Curadoria "Como ficar podre de rico na Ásia emergente" (ABR/23)
ISBN:
Padrão
Autor | Mohsin Hamid |
---|---|
Subtítulo | Sem mimo |
EDITORA | COMPANHIA DAS LETRAS |
NÚMERO DE PÁGINAS | 176, 176 |
Colaboradores | Curadoria: João Anzanello Carrascoza |
Selo | COMPANHIA DAS LETRAS |
SINOPSE | O paquistanês Mohsin Hamid é uma das grandes revelações da literatura recente em língua inglesa. A vivacidade de sua prosa lhe rendeu traduções para mais de 30 idiomas e uma adaptação de sucesso para o cinema, caso de seu romance anterior, O fundamentalista relutante. Hamid traz a história de um garoto pobre da zona rural que muda para a cidade grande, passa a vender alimentos com prazo de validade adulterado e fica rico ao montar uma empresa de distribuição de água engarrafada. Tudo se passa num país fictício, em tudo semelhante ao Paquistão, mas a trama registra um fenômeno próprio a todas as economias emergentes: a luta renhida por ascensão social e as oportunidades existentes nas franjas da lei. O trunfo do autor não é apenas a sensibilidade para temas cruciais da atualidade. Ele se vale de humor e grande ousadia formal: o livro é narrado em formato de manual de autoajuda. O protagonista é o próprio leitor, a quem o narrador se dirige por você, numa manobra estilística que revela o alto grau de maturidade literária de Hamid. Faz par com o personagem central uma mulher bonita por quem ele se apaixona na juventude e com quem passa a vida, na esperança de firmar uma relação. São personagens difíceis de esquecer, capazes de encontrar momentos de intimidade em meio a um país em ebulição. Sentimental sem pieguice, político sem proselitismo, Como ficar podre de rico na Ásia emergente é um livro capaz ao mesmo tempo de criticar e rir das agruras de nosso tempo. |