LENINE, UMA NOVA BIOGRAFIA
De: R$ 0,00Por: R$ 399,00ou X de
Padrão
ANO | 2008 |
---|---|
Autor | DMITRI VOLKOGONOV |
EDITORA | ALMEDINA |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2008 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 592, 592 |
Selo | ALMEDINA |
SINOPSE | A 21 de Janeiro de 1924 morria Vladimir Ilyich Ulyanov, que o mundo conhecia pelo seu nome "revolucionário" – Lenine. Durante muitos anos, fez-se a distinção entre a sua doutrina política, o leninismo, e a brutalidade do regime soviético, em especial o estalinismo, denunciado por Kruschev no XX Congresso do PCUS e considerado a corrupção do dogma político original de Lenine. Com esta biografia, no entanto, Volkogonov demonstra a falência desta tese; de facto, a génese do estalinismo está já contida no governo de Lenine e no seu cinismo político: a criação da Cheka, dos Gulag, a repressão brutal da Igreja ortodoxa, dos meios de comunicação social, e do campesinato, em especial dos kulaks; e, em especial, a instituição de um aparelho político-partidário que viria a funcionar como um poder autónomo dentro do próprio Estado, alheio aos interesses da população. |
SOBRE O LIVRO
FICHA TÉCNICA
Padrão
ANO | 2008 |
---|---|
Autor | DMITRI VOLKOGONOV |
EDITORA | ALMEDINA |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2008 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 592, 592 |
Selo | ALMEDINA |
SINOPSE | A 21 de Janeiro de 1924 morria Vladimir Ilyich Ulyanov, que o mundo conhecia pelo seu nome "revolucionário" – Lenine. Durante muitos anos, fez-se a distinção entre a sua doutrina política, o leninismo, e a brutalidade do regime soviético, em especial o estalinismo, denunciado por Kruschev no XX Congresso do PCUS e considerado a corrupção do dogma político original de Lenine. Com esta biografia, no entanto, Volkogonov demonstra a falência desta tese; de facto, a génese do estalinismo está já contida no governo de Lenine e no seu cinismo político: a criação da Cheka, dos Gulag, a repressão brutal da Igreja ortodoxa, dos meios de comunicação social, e do campesinato, em especial dos kulaks; e, em especial, a instituição de um aparelho político-partidário que viria a funcionar como um poder autónomo dentro do próprio Estado, alheio aos interesses da população. |