LUTOS
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Preço a vista: R$ 78,40
Padrão
ANO | 2024 |
---|---|
Autor | MÁRCIA NOLETO, MARIANA MAGALHÃES |
Data de lançamento | 2024-02-05T00:00:00.000Z |
EDITORA | SUMMUS EDITORIAL |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2024 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 200, 200 |
Selo | SUMMUS EDITORIAL |
SINOPSE | Este livro trata, com muita delicadeza, do processo de luto, considerando sua pluralidade e revelando que existem muitos tipos de dor quando as perdas são significativas. Muito embora tenhamos a sensação de estar imersos em nossa solidão particular, a obra nos mostra o contrário. Há um universo de pessoas que tentam diariamente encontrar novos caminhos para recomeçar a vida após momentos de perda. Nesse sentido, as organizadoras trazem depoimentos de vários lutos diferentes. O materno, o masculino, o anunciado, o político. O luto neonatal e gestacional. O luto por infertilidade, por desaparecimento, pela perda de um animal. O luto trágico, amoroso, da pessoa trans, da família, do imigrante, de Deus, de um futuro, de um país. O luto por violência, pela covid-19, por suicídio. Dando voz a essas experiências singulares, podemos nos conectar com elas e, assim, encontrar maneiras de elaborar nosso sofrimento. A psicóloga Camila Alves aborda o luto por um animal em “Delicadamente, ela se foi”. Cega aos 15 anos de idade, por causa de uma retinose pigmentar, ele adotou um cão -guia. A Pucca chegou em 2010, quando Camila tinha 20 anos, e morreu em 2020, com 12 anos de vida e 8 de trabalho. Historiador, professor e deputado federal, Chico Alencar presenteia os leitores com seu depoimento sobre um luto político em “Perdas e danos”, em que discorre sobre os “tempos amargos” que vivemos no passado recente, no qual prevaleceram o negacionismo, a irracionalidade, a mentira e o ódio. Daniel Carvalho, coordenador do projeto Luto do Homem, perdeu a filha Joana seis dias após o nascimento dela, por complicações no parto. Em “Silêncio”, ele recupera o antigo e conhecido cartaz de hospital para mostrar que o luto do homem costuma ser silenciado e abafado na sociedade, ainda que o padecimento, como o seu, seja esmagador. Eduardo Medeiros é cozinheiro e empreendedor. Em “O luto de uma pessoa trans e seus renascimentos”, ele compartilha como sua privação de existir com liberdade para se construir enquanto indivíduo afetou sua vida e o levou a vivenciar lutos diversos. Tendo renascido somente aos 20 anos de idade, mostra como se cura, se reinventa e, ainda, se constrói e aprende a se amar, apesar de tudo. “De um velório a outro” é o título do depoimento de Eliane Arenas, doutora em Educação, no qual ela desenvolve suas lembranças do luto por um pessoa querida para ligá -lo a outro, mais antigo, motivado pela morte de outra pessoa benquista. Eliane mostra que aparentemente os lutos nunca morrem. Fernanda Chaves, jornalista e ex-assessora de Marielle Franco, foi a única sobrevivente do ataque a tiros que matou a vereadora carioca e seu motorista, Anderson Gomes. Em “Fragmentos do luto possível”, ela relata as suas perdas para a violência — a amizade de dez anos, o colega recente, o trabalho — e o impacto delas em sua vida. Cantor, compositor, ex -ministro da Cultura, ex -embaixador da ONU, “Artista pela Paz” da Unesco, entre tantos outros méritos, Gilberto Gil perdeu o fi |
SOBRE O LIVRO
FICHA TÉCNICA
Padrão
ANO | 2024 |
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Autor | MÁRCIA NOLETO, MARIANA MAGALHÃES |
Data de lançamento | 2024-02-05T00:00:00.000Z |
EDITORA | SUMMUS EDITORIAL |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2024 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 200, 200 |
Selo | SUMMUS EDITORIAL |
SINOPSE | Este livro trata, com muita delicadeza, do processo de luto, considerando sua pluralidade e revelando que existem muitos tipos de dor quando as perdas são significativas. Muito embora tenhamos a sensação de estar imersos em nossa solidão particular, a obra nos mostra o contrário. Há um universo de pessoas que tentam diariamente encontrar novos caminhos para recomeçar a vida após momentos de perda. Nesse sentido, as organizadoras trazem depoimentos de vários lutos diferentes. O materno, o masculino, o anunciado, o político. O luto neonatal e gestacional. O luto por infertilidade, por desaparecimento, pela perda de um animal. O luto trágico, amoroso, da pessoa trans, da família, do imigrante, de Deus, de um futuro, de um país. O luto por violência, pela covid-19, por suicídio. Dando voz a essas experiências singulares, podemos nos conectar com elas e, assim, encontrar maneiras de elaborar nosso sofrimento. A psicóloga Camila Alves aborda o luto por um animal em “Delicadamente, ela se foi”. Cega aos 15 anos de idade, por causa de uma retinose pigmentar, ele adotou um cão -guia. A Pucca chegou em 2010, quando Camila tinha 20 anos, e morreu em 2020, com 12 anos de vida e 8 de trabalho. Historiador, professor e deputado federal, Chico Alencar presenteia os leitores com seu depoimento sobre um luto político em “Perdas e danos”, em que discorre sobre os “tempos amargos” que vivemos no passado recente, no qual prevaleceram o negacionismo, a irracionalidade, a mentira e o ódio. Daniel Carvalho, coordenador do projeto Luto do Homem, perdeu a filha Joana seis dias após o nascimento dela, por complicações no parto. Em “Silêncio”, ele recupera o antigo e conhecido cartaz de hospital para mostrar que o luto do homem costuma ser silenciado e abafado na sociedade, ainda que o padecimento, como o seu, seja esmagador. Eduardo Medeiros é cozinheiro e empreendedor. Em “O luto de uma pessoa trans e seus renascimentos”, ele compartilha como sua privação de existir com liberdade para se construir enquanto indivíduo afetou sua vida e o levou a vivenciar lutos diversos. Tendo renascido somente aos 20 anos de idade, mostra como se cura, se reinventa e, ainda, se constrói e aprende a se amar, apesar de tudo. “De um velório a outro” é o título do depoimento de Eliane Arenas, doutora em Educação, no qual ela desenvolve suas lembranças do luto por um pessoa querida para ligá -lo a outro, mais antigo, motivado pela morte de outra pessoa benquista. Eliane mostra que aparentemente os lutos nunca morrem. Fernanda Chaves, jornalista e ex-assessora de Marielle Franco, foi a única sobrevivente do ataque a tiros que matou a vereadora carioca e seu motorista, Anderson Gomes. Em “Fragmentos do luto possível”, ela relata as suas perdas para a violência — a amizade de dez anos, o colega recente, o trabalho — e o impacto delas em sua vida. Cantor, compositor, ex -ministro da Cultura, ex -embaixador da ONU, “Artista pela Paz” da Unesco, entre tantos outros méritos, Gilberto Gil perdeu o fi |