MAL-ESTAR NA ATUALIDADE
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Padrão
ANO | 2019 |
---|---|
Subtítulo | A PSICANÁLISE E AS NOVAS FORMAS DE SUBJETIVAÇÃO |
Autor | JOEL BIRMAN |
EDITORA | CIVILIZAÇÃO BRASILEIRA |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 17ª EDIÇÃO - 2019 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 326, 326 |
Selo | CIVILIZAÇÃO BRASILEIRA |
SINOPSE | " A psicanálise como discurso crítico sistemático sobre a cultura e força transformadora da sociedade. Edição com capa nova e posfácio inédito do autor, 10 anos depois de sua primeira edição. “Depois de toda guerra [...] Alguém tem que deitar ali na grama que cobriu as causas e consequências, com um matinho entre os dentes e o olhar perdido nas nuvens.” Como se nos lembrasse os versos de “ O fim e o início ”, da poeta Wislawa Szymborska, Joel Birman, em Mal-estar na atualidade , ressalta a importância da existência de um tempo-espaço imbuído de potência analítica e transformadora da realidade. Ao promover o encontro entre as observações de Sigmund Freud em O mal-estar na civilização e o pensamento de Jacques Lacan sobre a ética da psicanálise e os seus desdobramentos políticos, Joel Birman reafirma a ideia de que, mais do que um método terapêutico, a psicanálise é um discurso crítico sistemático sobre a cultura. É também lugar subjetivo privilegiado para a reconexão do indivíduo (e, por isso, para a reconexão da sociedade) com a verdade, de maneira que seja possível experimentar a realidade (com todos os seus prazeres e suas dores) e, de maneira radical e revolucionária, transformá-la. Nesse processo de construção artesanal de “um estilo de existência caracterizado pela singularidade e pela diferença” - como Birman registra -, o sujeito se assemelha ao poeta que, ao buscar o nome das coisas desde a raiz, empreende uma escrita-vida singular. E dessa forma, a psicanálise, da mesma maneira que a poesia, surge como um caminho de vida possível, no sentido oposto ao da barbárie. Esta edição foi acrescida de posfácio inédito do autor, 10 anos depois de sua primeira publicação. Mal-estar na atualidade se organiza em quatro partes: A psicanálise e seus impasses, As novas formas de subjetivação, As subjetividades e as drogas e A violência e seus destinos. " |
SOBRE O LIVRO
A psicanálise como discurso crítico sistemático sobre a cultura e força transformadora da sociedade. Edição com capa nova e posfácio inédito do autor, 10 anos depois de sua primeira edição. “Depois de toda guerra [...] Alguém tem que deitar ali na grama que cobriu as causas e consequências, com um matinho entre os dentes e o olhar perdido nas nuvens.”
Como se nos lembrasse os versos de “
O fim e o início
”, da poeta Wislawa Szymborska, Joel Birman, em
Mal-estar na atualidade
, ressalta a importância da existência de um tempo-espaço imbuído de potência analítica e transformadora da realidade.
Ao promover o encontro entre as observações de Sigmund Freud em
O mal-estar na civilização e o pensamento
de Jacques Lacan sobre a ética da psicanálise e os seus desdobramentos políticos, Joel Birman reafirma a ideia de que, mais do que um método terapêutico, a psicanálise é um discurso crítico sistemático sobre a cultura. É também lugar subjetivo privilegiado para a reconexão do indivíduo (e, por isso, para a reconexão da sociedade) com a verdade, de maneira que seja possível experimentar a realidade (com todos os seus prazeres e suas dores) e, de maneira radical e revolucionária, transformá-la.
Nesse processo de construção artesanal de “um estilo de existência caracterizado pela singularidade e pela diferença” - como Birman registra -, o sujeito se assemelha ao poeta que, ao buscar o nome das coisas desde a raiz, empreende uma escrita-vida singular. E dessa forma, a psicanálise, da mesma maneira que a poesia, surge como um caminho de vida possível, no sentido oposto ao da barbárie.
Esta edição foi acrescida de posfácio inédito do autor, 10 anos depois de sua primeira publicação.
Mal-estar na atualidade
se organiza em quatro partes: A psicanálise e seus impasses, As novas formas de subjetivação, As subjetividades e as drogas e A violência e seus destinos.
"
FICHA TÉCNICA
Padrão
ANO | 2019 |
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Subtítulo | A PSICANÁLISE E AS NOVAS FORMAS DE SUBJETIVAÇÃO |
Autor | JOEL BIRMAN |
EDITORA | CIVILIZAÇÃO BRASILEIRA |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 17ª EDIÇÃO - 2019 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 326, 326 |
Selo | CIVILIZAÇÃO BRASILEIRA |
SINOPSE | " A psicanálise como discurso crítico sistemático sobre a cultura e força transformadora da sociedade. Edição com capa nova e posfácio inédito do autor, 10 anos depois de sua primeira edição. “Depois de toda guerra [...] Alguém tem que deitar ali na grama que cobriu as causas e consequências, com um matinho entre os dentes e o olhar perdido nas nuvens.” Como se nos lembrasse os versos de “ O fim e o início ”, da poeta Wislawa Szymborska, Joel Birman, em Mal-estar na atualidade , ressalta a importância da existência de um tempo-espaço imbuído de potência analítica e transformadora da realidade. Ao promover o encontro entre as observações de Sigmund Freud em O mal-estar na civilização e o pensamento de Jacques Lacan sobre a ética da psicanálise e os seus desdobramentos políticos, Joel Birman reafirma a ideia de que, mais do que um método terapêutico, a psicanálise é um discurso crítico sistemático sobre a cultura. É também lugar subjetivo privilegiado para a reconexão do indivíduo (e, por isso, para a reconexão da sociedade) com a verdade, de maneira que seja possível experimentar a realidade (com todos os seus prazeres e suas dores) e, de maneira radical e revolucionária, transformá-la. Nesse processo de construção artesanal de “um estilo de existência caracterizado pela singularidade e pela diferença” - como Birman registra -, o sujeito se assemelha ao poeta que, ao buscar o nome das coisas desde a raiz, empreende uma escrita-vida singular. E dessa forma, a psicanálise, da mesma maneira que a poesia, surge como um caminho de vida possível, no sentido oposto ao da barbárie. Esta edição foi acrescida de posfácio inédito do autor, 10 anos depois de sua primeira publicação. Mal-estar na atualidade se organiza em quatro partes: A psicanálise e seus impasses, As novas formas de subjetivação, As subjetividades e as drogas e A violência e seus destinos. " |