MANIFESTO ANTIMATERNALISTA
De: R$ 0,00Por: R$ 59,90ou X de
Preço a vista: R$ 59,90
Padrão
ANO | 2023 |
---|---|
Autor | VERA IACONELLI |
Subtítulo | PSICANÁLISE E POLÍTICAS DA REPRODUÇÃO |
Data de lançamento | 2023-09-15T00:00:00.000Z |
EDITORA | ZAHAR |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2023 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 256, 256 |
Colaboradores | (Design da capa ou obra de arte por) ELISA VON RANDOW |
Por que ler este livro | Reflexão inédita sobre a maternidade, acompanhada de uma necessária e incisiva revisão do papel da mulher na criação das crianças. |
Selo | ZAHAR |
SINOPSE | Uma denúncia contundente da armadilha ideológica que responsabiliza as mulheres pelo cuidado com as próximas gerações. Notória especialista no tema da parentalidade, a psicanalista Vera Iaconelli apresenta sua contribuição mais radical para a crítica da ideologia que considera as mulheres insubstituíveis no cuidado com as crianças. Com clareza e concisão, a autora sublinha a dimensão política do trabalho reprodutivo, já que cuidar das novas gerações é uma tarefa imprescindível para a manutenção da sociedade. Neste Manifesto antimaternalista , ela lança nova luz sobre a teoria psicanalítica, revisitando autores como Freud, Lacan e Winnicott, e incorporando contribuições vindas dos estudos de gênero e das relações raciais, do pensamento decolonial e das reflexões sobre os efeitos do neoliberalismo na construção das subjetividades. O livro aborda a diferenciação entre gestar, assumir o parentesco e cuidar de uma vida, e, sem homogeneizar a categoria “mulher”, reconhece que a experiência da parentalidade é determinada por fatores como raça, classe, gênero e faixa etária. Para Iaconelli, os embates sobre o cuidado e a reprodução da vida são embates políticos — e a psicanálise é uma arma da qual não podemos abrir mão. |
SOBRE O LIVRO
Notória especialista no tema da parentalidade, a psicanalista Vera Iaconelli apresenta sua contribuição mais radical para a crítica da ideologia que considera as mulheres insubstituíveis no cuidado com as crianças. Com clareza e concisão, a autora sublinha a dimensão política do trabalho reprodutivo, já que cuidar das novas gerações é uma tarefa imprescindível para a manutenção da sociedade.
Neste
Manifesto antimaternalista
, ela lança nova luz sobre a teoria psicanalítica, revisitando autores como Freud, Lacan e Winnicott, e incorporando contribuições vindas dos estudos de gênero e das relações raciais, do pensamento decolonial e das reflexões sobre os efeitos do neoliberalismo na construção das subjetividades.
O livro aborda a diferenciação entre gestar, assumir o parentesco e cuidar de uma vida, e, sem homogeneizar a categoria “mulher”, reconhece que a experiência da parentalidade é determinada por fatores como raça, classe, gênero e faixa etária. Para Iaconelli, os embates sobre o cuidado e a reprodução da vida são embates políticos — e a psicanálise é uma arma da qual não podemos abrir mão.
FICHA TÉCNICA
Padrão
ANO | 2023 |
---|---|
Autor | VERA IACONELLI |
Subtítulo | PSICANÁLISE E POLÍTICAS DA REPRODUÇÃO |
Data de lançamento | 2023-09-15T00:00:00.000Z |
EDITORA | ZAHAR |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2023 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 256, 256 |
Colaboradores | (Design da capa ou obra de arte por) ELISA VON RANDOW |
Por que ler este livro | Reflexão inédita sobre a maternidade, acompanhada de uma necessária e incisiva revisão do papel da mulher na criação das crianças. |
Selo | ZAHAR |
SINOPSE | Uma denúncia contundente da armadilha ideológica que responsabiliza as mulheres pelo cuidado com as próximas gerações. Notória especialista no tema da parentalidade, a psicanalista Vera Iaconelli apresenta sua contribuição mais radical para a crítica da ideologia que considera as mulheres insubstituíveis no cuidado com as crianças. Com clareza e concisão, a autora sublinha a dimensão política do trabalho reprodutivo, já que cuidar das novas gerações é uma tarefa imprescindível para a manutenção da sociedade. Neste Manifesto antimaternalista , ela lança nova luz sobre a teoria psicanalítica, revisitando autores como Freud, Lacan e Winnicott, e incorporando contribuições vindas dos estudos de gênero e das relações raciais, do pensamento decolonial e das reflexões sobre os efeitos do neoliberalismo na construção das subjetividades. O livro aborda a diferenciação entre gestar, assumir o parentesco e cuidar de uma vida, e, sem homogeneizar a categoria “mulher”, reconhece que a experiência da parentalidade é determinada por fatores como raça, classe, gênero e faixa etária. Para Iaconelli, os embates sobre o cuidado e a reprodução da vida são embates políticos — e a psicanálise é uma arma da qual não podemos abrir mão. |