MÁSCARAS DECOLONIAIS: DANÇA E PERFORMANCE (EDIÇÃO BILÍNGUE)
De: R$ 0,00Por: R$ 99,00ou X de
Padrão
ANO | 2020 |
---|---|
Autor | DENISE MANCEBO ZENICOLA |
EDITORA | MAUAD EDITORA |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2020 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 252, 252 |
Selo | MAUAD EDITORA |
SINOPSE | Neste livro, procuro desenvolver um sentido de corpo em estado interpretativo, partindo de nossa prática e cultura, falar um pouco de nossas utopias, como alcançar camadas temporais em certos níveis, como manter e como sair de estados energéticos, ativando relações entre o movimento dançado e desafios coreográficos. A centralidade da discussão recai sobre o discurso do corpo que dança, na percepção de ritmos e ambiências corporais que se afinam com uma decolonização de poderes técnicos da dança universal e hegemônica. Procuramos dançar, assim, do lado subalterno da dança, sentir o cheiro das gentes, no uso de nossos espaços internos que constantemente dialogam com o meio ambiente e principalmente com a máscara da nossa brasileira diferença colonial (texto da primeira orelha da obra, pela Autora). |
SOBRE O LIVRO
FICHA TÉCNICA
Padrão
ANO | 2020 |
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Autor | DENISE MANCEBO ZENICOLA |
EDITORA | MAUAD EDITORA |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2020 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 252, 252 |
Selo | MAUAD EDITORA |
SINOPSE | Neste livro, procuro desenvolver um sentido de corpo em estado interpretativo, partindo de nossa prática e cultura, falar um pouco de nossas utopias, como alcançar camadas temporais em certos níveis, como manter e como sair de estados energéticos, ativando relações entre o movimento dançado e desafios coreográficos. A centralidade da discussão recai sobre o discurso do corpo que dança, na percepção de ritmos e ambiências corporais que se afinam com uma decolonização de poderes técnicos da dança universal e hegemônica. Procuramos dançar, assim, do lado subalterno da dança, sentir o cheiro das gentes, no uso de nossos espaços internos que constantemente dialogam com o meio ambiente e principalmente com a máscara da nossa brasileira diferença colonial (texto da primeira orelha da obra, pela Autora). |