METODOLOGIA DAS CIÊNCIAS SOCIAIS
De: R$ 0,00Por: R$ 136,00ou X de
Padrão
ANO | 2016 |
---|---|
Autor | MAX WEBER |
EDITORA | CORTEZ |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 5ª EDIÇÃO - 2016 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 688, 688 |
Selo | CORTEZ |
SINOPSE | Após anos fora de catálogo, a clássica obra de Max Weber, considerada a sua grande contribuição metodológica às Ciências Sociais, ganha nova edição: um livro indispensável para estudantes e professores da área, com introdução à edição brasileira escrita por Maurício Tragtenberg. "Max Weber é um autor clássico, portanto, atual. Se pudéssemos sintetizar a temática central do conjunto de sua obra, diríamos que ela se debruça sobre os problemas da racionalização, da secularização, da burocratização das estruturas e dos comportamentos das pessoas como traços específicos da civilização ocidental. Racionalização, secularização e individualismo, traços dominantes da nossa civilização e da modernidade, promovem a autonomia relativa das inúmeras áreas do conhecimento, daí a impossibilidade de uma teoria ontológica do social" (Maurício Tragtenberg). |
SOBRE O LIVRO
FICHA TÉCNICA
Padrão
ANO | 2016 |
---|---|
Autor | MAX WEBER |
EDITORA | CORTEZ |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 5ª EDIÇÃO - 2016 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 688, 688 |
Selo | CORTEZ |
SINOPSE | Após anos fora de catálogo, a clássica obra de Max Weber, considerada a sua grande contribuição metodológica às Ciências Sociais, ganha nova edição: um livro indispensável para estudantes e professores da área, com introdução à edição brasileira escrita por Maurício Tragtenberg. "Max Weber é um autor clássico, portanto, atual. Se pudéssemos sintetizar a temática central do conjunto de sua obra, diríamos que ela se debruça sobre os problemas da racionalização, da secularização, da burocratização das estruturas e dos comportamentos das pessoas como traços específicos da civilização ocidental. Racionalização, secularização e individualismo, traços dominantes da nossa civilização e da modernidade, promovem a autonomia relativa das inúmeras áreas do conhecimento, daí a impossibilidade de uma teoria ontológica do social" (Maurício Tragtenberg). |