MEU IRMÃO, EU MESMO
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Preço a vista: R$ 69,90
Padrão
FILTROS | Brasileiros, Ficção, Relacionamentos |
---|---|
ANO | 2023 |
Autor | JOÃO SILVÉRIO TREVISAN |
Data de lançamento | 2023-05-05T00:00:00.000Z |
EDITORA | ALFAGUARA |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2023 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 256, 256 |
Colaboradores | (Design da capa ou obra de arte por) CLAUDIA ESPÍNOLA DE CARVALHO |
Por que ler este livro | Romance autobiográfico sobre uma relação entre irmãos, mas principalmente sobre a dor de se saber moral e sobre aprender a lidar com isso. |
Selo | ALFAGUARA |
SINOPSE | Em 1992, João Silvério Trevisan descobriu-se infectado pelo vírus HIV, e acreditava que teria pouco tempo de vida. A tragédia, no entanto, atinge Cláudio, seu irmão mais novo. Vítima de um câncer linfático, ele falece aos 48 anos. Neste romance autobiográfico impactante, Trevisan aborda a intensa amizade entre ele e seu irmão, compondo um quadro de impressionante veracidade sobre a perda. Com uma narrativa poderosa e expressiva, Meu irmão, eu mesmo já nasce um livro fundamental de nossa literatura. Aqui, João Silvério Trevisan partilha com o público a experiência de amar e sobreviver até a última gota. Filho mais velho de uma família de baixa classe média do interior de São Paulo, João era um “outsider”, o irmão “que veio trazer o abalo”, a “implosão de certezas”. Seus laços familiares com Cláudio, o irmão do meio, tido como o mais progressista, o mais bonito, o mais querido, foram se estreitando. “Quando lhe contei pela primeira vez da minha homossexualidade, tornou-se meu admirador e um amigo incondicional”, escreve Trevisan. Cláudio foi um dos seus esteios psicológicos, afetivos, políticos e financeiros. Sobretudo nos infortúnios. “Era 1992 quando descobri que entrara na fila da morte, contaminado que estava pelo vírus HIV”, conta Trevisan. De modo inesperado, no entanto, a tragédia se abate sobre Cláudio, vítima de um câncer linfático fulminante, que se complica em pouco tempo — e ele falece em 1996. Com franqueza incomum, Trevisan fala do amor incondicional pelo irmão e da dor de compartilhar seus instantes finais. Revela muito de si, de sua vida intelectual e de suas relações amorosas. Como pano de fundo, aborda as lutas da comunidade LGBT nos anos 1990, suas conquistas e o pânico frente a uma doença então desconhecida. |
SOBRE O LIVRO
Com uma narrativa poderosa e expressiva,
Meu irmão, eu mesmo
já nasce um livro fundamental de nossa literatura. Aqui, João Silvério Trevisan partilha com o público a experiência de amar e sobreviver até a última gota.
Filho mais velho de uma família de baixa classe média do interior de São Paulo, João era um “outsider”, o irmão “que veio trazer o abalo”, a “implosão de certezas”. Seus laços familiares com Cláudio, o irmão do meio, tido como o mais progressista, o mais bonito, o mais querido, foram se estreitando. “Quando lhe contei pela primeira vez da minha homossexualidade, tornou-se meu admirador e um amigo incondicional”, escreve Trevisan.
Cláudio foi um dos seus esteios psicológicos, afetivos, políticos e financeiros. Sobretudo nos infortúnios. “Era 1992 quando descobri que entrara na fila da morte, contaminado que estava pelo vírus HIV”, conta Trevisan. De modo inesperado, no entanto, a tragédia se abate sobre Cláudio, vítima de um câncer linfático fulminante, que se complica em pouco tempo — e ele falece em 1996.
Com franqueza incomum, Trevisan fala do amor incondicional pelo irmão e da dor de compartilhar seus instantes finais. Revela muito de si, de sua vida intelectual e de suas relações amorosas. Como pano de fundo, aborda as lutas da comunidade LGBT nos anos 1990, suas conquistas e o pânico frente a uma doença então desconhecida.
FICHA TÉCNICA
Padrão
FILTROS | Brasileiros, Ficção, Relacionamentos |
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ANO | 2023 |
Autor | JOÃO SILVÉRIO TREVISAN |
Data de lançamento | 2023-05-05T00:00:00.000Z |
EDITORA | ALFAGUARA |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2023 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 256, 256 |
Colaboradores | (Design da capa ou obra de arte por) CLAUDIA ESPÍNOLA DE CARVALHO |
Por que ler este livro | Romance autobiográfico sobre uma relação entre irmãos, mas principalmente sobre a dor de se saber moral e sobre aprender a lidar com isso. |
Selo | ALFAGUARA |
SINOPSE | Em 1992, João Silvério Trevisan descobriu-se infectado pelo vírus HIV, e acreditava que teria pouco tempo de vida. A tragédia, no entanto, atinge Cláudio, seu irmão mais novo. Vítima de um câncer linfático, ele falece aos 48 anos. Neste romance autobiográfico impactante, Trevisan aborda a intensa amizade entre ele e seu irmão, compondo um quadro de impressionante veracidade sobre a perda. Com uma narrativa poderosa e expressiva, Meu irmão, eu mesmo já nasce um livro fundamental de nossa literatura. Aqui, João Silvério Trevisan partilha com o público a experiência de amar e sobreviver até a última gota. Filho mais velho de uma família de baixa classe média do interior de São Paulo, João era um “outsider”, o irmão “que veio trazer o abalo”, a “implosão de certezas”. Seus laços familiares com Cláudio, o irmão do meio, tido como o mais progressista, o mais bonito, o mais querido, foram se estreitando. “Quando lhe contei pela primeira vez da minha homossexualidade, tornou-se meu admirador e um amigo incondicional”, escreve Trevisan. Cláudio foi um dos seus esteios psicológicos, afetivos, políticos e financeiros. Sobretudo nos infortúnios. “Era 1992 quando descobri que entrara na fila da morte, contaminado que estava pelo vírus HIV”, conta Trevisan. De modo inesperado, no entanto, a tragédia se abate sobre Cláudio, vítima de um câncer linfático fulminante, que se complica em pouco tempo — e ele falece em 1996. Com franqueza incomum, Trevisan fala do amor incondicional pelo irmão e da dor de compartilhar seus instantes finais. Revela muito de si, de sua vida intelectual e de suas relações amorosas. Como pano de fundo, aborda as lutas da comunidade LGBT nos anos 1990, suas conquistas e o pânico frente a uma doença então desconhecida. |