MONARQUIA PLURICONTINENTAL E A GOVERNANÇA DA TERRA NO ULTRAMAR ATLÂNTICO LUSO: SÉCULOS XVI-XVIII
De: R$ 0,00Por: R$ 99,30ou X de
Padrão
ANO | 2012 |
---|---|
EDITORA | MAUAD EDITORA |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2012 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 336, 336 |
Colaboradores | (Organizador) ANTONIO CARLOS JUCÁ DE SAMPAIO, (Organizador) JOÃO LUÍS FRAGOSO |
Selo | MAUAD EDITORA |
SINOPSE | A obra tem por objeto o poder local no império português. Sua abordagem busca analisar a dupla dimensão de que este poder se revestia; por um lado, lócus de reprodução das hierarquias sociais costumeiras controlado pela elite. Por outro, veículo de comunicação e negociação desta mesma elite com a coroa. Tal análise parte da compreensão da monarquia portuguesa como uma monarquia corporativa, na qual o poder encontrava-se partilhado entre diversos atores. Nesta concepção, o poder local não é uma derivação do poder central mas, pelo contrário, fortemente independente, dotado de esferas própria de atuação e de legitimidade. Para analisar as formas concretas através das quais esse poder local se manifesta, este trabalho debruça-se sobre diversas regiões da América e da África, buscando traçar um panorama tão geral quanto possível da governança da terra. |
SOBRE O LIVRO
FICHA TÉCNICA
Padrão
ANO | 2012 |
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EDITORA | MAUAD EDITORA |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2012 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 336, 336 |
Colaboradores | (Organizador) ANTONIO CARLOS JUCÁ DE SAMPAIO, (Organizador) JOÃO LUÍS FRAGOSO |
Selo | MAUAD EDITORA |
SINOPSE | A obra tem por objeto o poder local no império português. Sua abordagem busca analisar a dupla dimensão de que este poder se revestia; por um lado, lócus de reprodução das hierarquias sociais costumeiras controlado pela elite. Por outro, veículo de comunicação e negociação desta mesma elite com a coroa. Tal análise parte da compreensão da monarquia portuguesa como uma monarquia corporativa, na qual o poder encontrava-se partilhado entre diversos atores. Nesta concepção, o poder local não é uma derivação do poder central mas, pelo contrário, fortemente independente, dotado de esferas própria de atuação e de legitimidade. Para analisar as formas concretas através das quais esse poder local se manifesta, este trabalho debruça-se sobre diversas regiões da América e da África, buscando traçar um panorama tão geral quanto possível da governança da terra. |