NÃO MANUAL DE EMPREENDEDORISMO
Padrão
ANO | 2018 |
---|---|
Subtítulo | FERRAMENTAS PRÁTICAS PARA QUEM QUER TRANSFORMAR EXPERIÊNCIAS |
Autor | MARIA FLÁVIA BASTOS, BEZAMAT DE SOUZA NETO |
EDITORA | GULLIVER |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2018 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 166, 166 |
Selo | GULLIVER |
SINOPSE | Empreender, por muito tempo, era apenas o ato de abrir uma empresa. Hoje, falar de empreendedorismo e do empreendedor, é incorporar à discussão, elementos comportamentais como desejos, habilidades e sonhos. As escolas da educação infantil às universidades, tanto do Brasil, como em outros países latinoamericanos, inseriram (em esfera municipal, estadual ou federal) o empreendedorismo nos cursos – seja como disciplina, seja como tema transversal. Muitos professores então, têm se deparado com a necessidade de entender essa nova área do conhecimento. Este livro, portanto, é uma espécie de inspiração para aqueles que querem transformar experiências, seja na sala de aula, nos espaços sociais (no Brasil e em outros países latinoamericanos), nas empresas e/ou em sua própria vida. |
SOBRE O LIVRO
FICHA TÉCNICA
Padrão
ANO | 2018 |
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Subtítulo | FERRAMENTAS PRÁTICAS PARA QUEM QUER TRANSFORMAR EXPERIÊNCIAS |
Autor | MARIA FLÁVIA BASTOS, BEZAMAT DE SOUZA NETO |
EDITORA | GULLIVER |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2018 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 166, 166 |
Selo | GULLIVER |
SINOPSE | Empreender, por muito tempo, era apenas o ato de abrir uma empresa. Hoje, falar de empreendedorismo e do empreendedor, é incorporar à discussão, elementos comportamentais como desejos, habilidades e sonhos. As escolas da educação infantil às universidades, tanto do Brasil, como em outros países latinoamericanos, inseriram (em esfera municipal, estadual ou federal) o empreendedorismo nos cursos – seja como disciplina, seja como tema transversal. Muitos professores então, têm se deparado com a necessidade de entender essa nova área do conhecimento. Este livro, portanto, é uma espécie de inspiração para aqueles que querem transformar experiências, seja na sala de aula, nos espaços sociais (no Brasil e em outros países latinoamericanos), nas empresas e/ou em sua própria vida. |