NARRATIVAS SOBRE A FINITUDE
De: R$ 0,00Por: R$ 58,75ou X de
Preço a vista: R$ 58,75
Padrão
ANO | 2022 |
---|---|
Autor | RAILDA SABINO FERNANDES. ALVES |
Subtítulo | DO LUTO À SUPERAÇÃO |
EDITORA | CRV |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2022 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 144, 144 |
Selo | CRV |
SINOPSE | Neste livro conto, em primeira pessoa, como lidei com o processo de finitude de minha própria mãe e, também, como construí a superação do luto. Falar sobre a morte e o morrer não são coisas fáceis. A morte é tema tabu, apesar de ser o fenômeno mais concreto que temos depois de nascer. As dificuldades de falar sobre o tema atingem não só as famílias dos enfermos com doença terminal, mas algumas equipes de saúde também. Sem embargo, é preciso falar sobre a nossa terminalidade, sobre como viver até o último momento da vida com mais dignidade. Portanto, depois de alguns anos de minha irreparável perda, resolvi retomar minhas memórias sobre o lapso de tempo que aqui irei relatar, de modo a propor ao leitor fazer uma reflexão sobre este delicado tema, que apesar de difícil de ser vivido constitui-se pleno de sentidos. Não foi possível escrever antes de que o processo pudesse ser olhado quase que desde fora. Necessitei desse tempo curador e organizador das experiências, o qual significou também um divisor de águas em minha vida, além de transformador das dores em superação e amadurecimento. |
SOBRE O LIVRO
FICHA TÉCNICA
Padrão
ANO | 2022 |
---|---|
Autor | RAILDA SABINO FERNANDES. ALVES |
Subtítulo | DO LUTO À SUPERAÇÃO |
EDITORA | CRV |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2022 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 144, 144 |
Selo | CRV |
SINOPSE | Neste livro conto, em primeira pessoa, como lidei com o processo de finitude de minha própria mãe e, também, como construí a superação do luto. Falar sobre a morte e o morrer não são coisas fáceis. A morte é tema tabu, apesar de ser o fenômeno mais concreto que temos depois de nascer. As dificuldades de falar sobre o tema atingem não só as famílias dos enfermos com doença terminal, mas algumas equipes de saúde também. Sem embargo, é preciso falar sobre a nossa terminalidade, sobre como viver até o último momento da vida com mais dignidade. Portanto, depois de alguns anos de minha irreparável perda, resolvi retomar minhas memórias sobre o lapso de tempo que aqui irei relatar, de modo a propor ao leitor fazer uma reflexão sobre este delicado tema, que apesar de difícil de ser vivido constitui-se pleno de sentidos. Não foi possível escrever antes de que o processo pudesse ser olhado quase que desde fora. Necessitei desse tempo curador e organizador das experiências, o qual significou também um divisor de águas em minha vida, além de transformador das dores em superação e amadurecimento. |