NHORRÃ
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Preço a vista: R$ 55,00
Padrão
ANO | 2024 |
---|---|
Autor | MARCELO ELO AMEIDA |
Subtítulo | RASTROS, CAMINHOS E DESCAMINHOS DA ESCRAVIDÃO |
Data de lançamento | 2024-06-04T00:00:00.000Z |
EDITORA | EDITORA LABRADOR |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2024 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 176, 176 |
Selo | EDITORA LABRADOR |
SINOPSE | Ambientado em uma fazenda de café do Vale do Paraíba e na cidade do Rio de Janeiro, o livro narra a história de Cosme e Merenciana durante a Abolição, mostrando a transição do Brasil do trabalho escravo para um estado “livre”, e revela as estratégias de sobrevivência e resistência da população negra entre a escravidão, o racismo e a violência. Nhorrã, que significa cobra em umbundo, simboliza a trajetória do povo negro, que se esgueira entre os chicotes da fazenda e os cassetetes da capital mantendo sua dignidade e ancestralidade. Elementos como jongo, candomblé e capoeira surgem como formas de resistência cultural contra o racismo brasileiro, devolvendo em forma de beleza, afeto e vida toda a opressão sofrida ao longo de séculos de escravidão. NHORRÃ: RASTROS, CAMINHOS E DESCAMINHOS DA ESCRAVIDÃO é fruto de muito estudo e escrito com profundo respeito à história do povo negro, sem perder de vista uma proposta política apresentando duas trajetórias individuais com amplo significado coletivo. |
SOBRE O LIVRO
FICHA TÉCNICA
Padrão
ANO | 2024 |
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Autor | MARCELO ELO AMEIDA |
Subtítulo | RASTROS, CAMINHOS E DESCAMINHOS DA ESCRAVIDÃO |
Data de lançamento | 2024-06-04T00:00:00.000Z |
EDITORA | EDITORA LABRADOR |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2024 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 176, 176 |
Selo | EDITORA LABRADOR |
SINOPSE | Ambientado em uma fazenda de café do Vale do Paraíba e na cidade do Rio de Janeiro, o livro narra a história de Cosme e Merenciana durante a Abolição, mostrando a transição do Brasil do trabalho escravo para um estado “livre”, e revela as estratégias de sobrevivência e resistência da população negra entre a escravidão, o racismo e a violência. Nhorrã, que significa cobra em umbundo, simboliza a trajetória do povo negro, que se esgueira entre os chicotes da fazenda e os cassetetes da capital mantendo sua dignidade e ancestralidade. Elementos como jongo, candomblé e capoeira surgem como formas de resistência cultural contra o racismo brasileiro, devolvendo em forma de beleza, afeto e vida toda a opressão sofrida ao longo de séculos de escravidão. NHORRÃ: RASTROS, CAMINHOS E DESCAMINHOS DA ESCRAVIDÃO é fruto de muito estudo e escrito com profundo respeito à história do povo negro, sem perder de vista uma proposta política apresentando duas trajetórias individuais com amplo significado coletivo. |