NOSSO CORPO, SEU CAMPO DE BATALHA
De: R$ 0,00Por: R$ 114,90ou X de
Padrão
FILTROS | Estrangeiros, Não-ficção, Reportagens, Gênero e Sexualidade |
---|---|
ANO | 2023 |
Autor | CHRISTINA LAMB |
Subtítulo | A GUERRA E AS MULHERES |
Data de lançamento | 2023-02-15T00:00:00.000Z |
EDITORA | COMPANHIA DAS LETRAS |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2023 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 496, 496 |
Colaboradores | (Tradutor) LÍGIA AZEVEDO, (Design da capa ou obra de arte por) ELISA VON RANDOW |
Por que ler este livro | Histórias sobre mulheres em meio à guerra, e uma profunda compreensão do quanto os corpos das mulheres são violentados e postos à prova, como se fizessem parte do território de disputa. |
Selo | COMPANHIA DAS LETRAS |
SINOPSE | Neste livro, a coautora de Eu sou Malala Christina Lamb nos faz testemunhas da vida de mulheres durante a guerra e ilumina algumas das partes mais sombrias da experiência humana — para que possamos encontrar um novo caminho a seguir. “No mundo todo, o corpo da mulher ainda é algo muito próximo de um campo de batalha, e centenas de milhares de mulheres carregam as marcas invisíveis da guerra. Por isso, dispus-me a contar a história de algumas delas em suas próprias palavras.” É o que diz Christina Lamb, uma das mais corajosas correspondentes de guerra da atualidade, no começo deste livro. Nele, a autora narra tragédias e desafios na vida de mulheres em tempos de guerra. E nada é mais devastador do que o aumento do uso do estupro como arma. Ao visitar zonas de guerra de todo o mundo, ela registra as mais angustiantes histórias de violência de gênero, desde as meninas iazidi feitas de escravas sexuais por combatentes do Estado Islâmico e das milhares de alunas sequestradas no norte da Nigéria por Boko Haram, à luta de um ginecologista congolês que sutura mais vítimas de estupro do que qualquer outro no mundo. Narrado como se fosse uma peregrinação e estruturado por país, Nosso corpo, seu campo de batalha dá voz a mulheres violentadas e negligenciadas em áreas subjugadas pela guerra, em que a humanidade já não se faz mais presente. “Um alerta para a magnitude e os horrores do estupro na guerra — o crime de guerra mais negligenciado do mundo. As histórias dessas mulheres farão você chorar e depois se enfurecer com a indiferença do mundo.” — Amal Clooney, advogada especializada em direitos humanos." |
SOBRE O LIVRO
Eu sou Malala
Christina Lamb nos faz testemunhas da vida de mulheres durante a guerra e ilumina algumas das partes mais sombrias da experiência humana — para que possamos encontrar um novo caminho a seguir.
“No mundo todo, o corpo da mulher ainda é algo muito próximo de um campo de batalha, e centenas de milhares de mulheres carregam as marcas invisíveis da guerra. Por isso, dispus-me a contar a história de algumas delas em suas próprias palavras.” É o que diz Christina Lamb, uma das mais corajosas correspondentes de guerra da atualidade, no começo deste livro. Nele, a autora narra tragédias e desafios na vida de mulheres em tempos de guerra. E nada é mais devastador do que o aumento do uso do estupro como arma.
Ao visitar zonas de guerra de todo o mundo, ela registra as mais angustiantes histórias de violência de gênero, desde as meninas iazidi feitas de escravas sexuais por combatentes do Estado Islâmico e das milhares de alunas sequestradas no norte da Nigéria por Boko Haram, à luta de um ginecologista congolês que sutura mais vítimas de estupro do que qualquer outro no mundo. Narrado como se fosse uma peregrinação e estruturado por país,
Nosso corpo, seu campo de batalha
dá voz a mulheres violentadas e negligenciadas em áreas subjugadas pela guerra, em que a humanidade já não se faz mais presente.
“Um alerta para a magnitude e os horrores do estupro na guerra — o crime de guerra mais negligenciado do mundo. As histórias dessas mulheres farão você chorar e depois se enfurecer com a indiferença do mundo.” — Amal Clooney, advogada especializada em direitos humanos."
FICHA TÉCNICA
Padrão
FILTROS | Estrangeiros, Não-ficção, Reportagens, Gênero e Sexualidade |
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ANO | 2023 |
Autor | CHRISTINA LAMB |
Subtítulo | A GUERRA E AS MULHERES |
Data de lançamento | 2023-02-15T00:00:00.000Z |
EDITORA | COMPANHIA DAS LETRAS |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2023 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 496, 496 |
Colaboradores | (Tradutor) LÍGIA AZEVEDO, (Design da capa ou obra de arte por) ELISA VON RANDOW |
Por que ler este livro | Histórias sobre mulheres em meio à guerra, e uma profunda compreensão do quanto os corpos das mulheres são violentados e postos à prova, como se fizessem parte do território de disputa. |
Selo | COMPANHIA DAS LETRAS |
SINOPSE | Neste livro, a coautora de Eu sou Malala Christina Lamb nos faz testemunhas da vida de mulheres durante a guerra e ilumina algumas das partes mais sombrias da experiência humana — para que possamos encontrar um novo caminho a seguir. “No mundo todo, o corpo da mulher ainda é algo muito próximo de um campo de batalha, e centenas de milhares de mulheres carregam as marcas invisíveis da guerra. Por isso, dispus-me a contar a história de algumas delas em suas próprias palavras.” É o que diz Christina Lamb, uma das mais corajosas correspondentes de guerra da atualidade, no começo deste livro. Nele, a autora narra tragédias e desafios na vida de mulheres em tempos de guerra. E nada é mais devastador do que o aumento do uso do estupro como arma. Ao visitar zonas de guerra de todo o mundo, ela registra as mais angustiantes histórias de violência de gênero, desde as meninas iazidi feitas de escravas sexuais por combatentes do Estado Islâmico e das milhares de alunas sequestradas no norte da Nigéria por Boko Haram, à luta de um ginecologista congolês que sutura mais vítimas de estupro do que qualquer outro no mundo. Narrado como se fosse uma peregrinação e estruturado por país, Nosso corpo, seu campo de batalha dá voz a mulheres violentadas e negligenciadas em áreas subjugadas pela guerra, em que a humanidade já não se faz mais presente. “Um alerta para a magnitude e os horrores do estupro na guerra — o crime de guerra mais negligenciado do mundo. As histórias dessas mulheres farão você chorar e depois se enfurecer com a indiferença do mundo.” — Amal Clooney, advogada especializada em direitos humanos." |