NOTAS SOBRE O CULTO AOS ORIXÁS E VODUNS - VOL. 1
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Padrão
ANO | 2023 |
---|---|
Subtítulo | NA BAHIA DE TODOS OS SANTOS, NO BRASIL, E NA ANTIGA COSTA DOS ESCRAVOS, NA ÁFRICA |
Autor | PIERRE VERGER |
EDITORA | EDUSP |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 2ª EDIÇÃO - 2023 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 616, 616 |
Colaboradores | (Tradutor) CARLOS EUGÊNIO MARCONDES DE MOURA |
Selo | EDUSP |
SINOPSE | Pierre Verger conheceu o culto aos orixás na Bahia onde foi inclusive pai-de-santo e coletou material para comparação em várias viagens à África. Neste livro, analisa o culto aos orixás e voduns na Bahia e o compara com a tradição religiosa dos yoruba (Nigéria) e djèdjè (Daomé), de onde se originou. O autor descreve os rituais de iniciação, o estado de transe, os orixás e voduns e outros deuses menos conhecidos, além de cerca de 1500 orikis, transcritos para o yoruba e traduzidos para o português. Verger apoiou-se também na vasta literatura de viagens à África Ocidental, cujos registros permitem reconstituir, em parte, a fascinante história dessa religião que, nas Américas, adquiriu novos significados e expressões, e está em constante expansão e reatualização. O livro conta ainda com fotos de Pierre Verger que registram algumas cerimônias religiosas de caráter iniciático em terras africanas e na Bahia. |
SOBRE O LIVRO
FICHA TÉCNICA
Padrão
ANO | 2023 |
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Subtítulo | NA BAHIA DE TODOS OS SANTOS, NO BRASIL, E NA ANTIGA COSTA DOS ESCRAVOS, NA ÁFRICA |
Autor | PIERRE VERGER |
EDITORA | EDUSP |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 2ª EDIÇÃO - 2023 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 616, 616 |
Colaboradores | (Tradutor) CARLOS EUGÊNIO MARCONDES DE MOURA |
Selo | EDUSP |
SINOPSE | Pierre Verger conheceu o culto aos orixás na Bahia onde foi inclusive pai-de-santo e coletou material para comparação em várias viagens à África. Neste livro, analisa o culto aos orixás e voduns na Bahia e o compara com a tradição religiosa dos yoruba (Nigéria) e djèdjè (Daomé), de onde se originou. O autor descreve os rituais de iniciação, o estado de transe, os orixás e voduns e outros deuses menos conhecidos, além de cerca de 1500 orikis, transcritos para o yoruba e traduzidos para o português. Verger apoiou-se também na vasta literatura de viagens à África Ocidental, cujos registros permitem reconstituir, em parte, a fascinante história dessa religião que, nas Américas, adquiriu novos significados e expressões, e está em constante expansão e reatualização. O livro conta ainda com fotos de Pierre Verger que registram algumas cerimônias religiosas de caráter iniciático em terras africanas e na Bahia. |