O CLERO CATÓLICO NA FRONTEIRA OCIDENTAL DA AMÉRICA PORTUGUESA (MATO GROSSO COLONIAL, 1720-1808)
De: R$ 0,00Por: R$ 98,00ou X de
Padrão
ANO | 2024 |
---|---|
Autor | KLEBER ROBERTO LOPES CORBALAN |
EDITORA | APPRIS EDITORA |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2024 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 341, 341 |
Selo | APPRIS EDITORA |
Série | CIÊNCIAS SOCIAIS |
SINOPSE | O clero católico na fronteira ocidental da América portuguesa (Mato Grosso colonial, 1720-1808) estuda o perfil do clero católico em Mato Grosso colonial, especialmente aquele atrelado à prelazia do Senhor Bom Jesus do Cuiabá, expondo a situação de fronteira interimperial que definiu os padrões de comportamento social e as práticas de assistência religiosa no extremo ocidental da América portuguesa, desde a chegada dos primeiros eclesiásticos, em 1720, no momento das primeiras descobertas auríferas pelos sertanistas paulistas, até a posse do primeiro bispo na prelazia de Cuiabá em 1808. Assim, a obra analisa o processo de implantação da rede eclesiástica dependente do bispado do Rio de Janeiro e as contradições geradas pela vigência do padroado. Na condição de atores decisivos do devassamento e da conquista territorial, os eclesiásticos agiram e reagiram às ações regalistas da Coroa portuguesa, mas também se adaptaram à precariedade do seu estatuto de clero encomendado, diferenciando-se do que ocorria em outras regiões da América portuguesa, de primazia do clero colado. |
SOBRE O LIVRO
FICHA TÉCNICA
Padrão
ANO | 2024 |
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Autor | KLEBER ROBERTO LOPES CORBALAN |
EDITORA | APPRIS EDITORA |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2024 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 341, 341 |
Selo | APPRIS EDITORA |
Série | CIÊNCIAS SOCIAIS |
SINOPSE | O clero católico na fronteira ocidental da América portuguesa (Mato Grosso colonial, 1720-1808) estuda o perfil do clero católico em Mato Grosso colonial, especialmente aquele atrelado à prelazia do Senhor Bom Jesus do Cuiabá, expondo a situação de fronteira interimperial que definiu os padrões de comportamento social e as práticas de assistência religiosa no extremo ocidental da América portuguesa, desde a chegada dos primeiros eclesiásticos, em 1720, no momento das primeiras descobertas auríferas pelos sertanistas paulistas, até a posse do primeiro bispo na prelazia de Cuiabá em 1808. Assim, a obra analisa o processo de implantação da rede eclesiástica dependente do bispado do Rio de Janeiro e as contradições geradas pela vigência do padroado. Na condição de atores decisivos do devassamento e da conquista territorial, os eclesiásticos agiram e reagiram às ações regalistas da Coroa portuguesa, mas também se adaptaram à precariedade do seu estatuto de clero encomendado, diferenciando-se do que ocorria em outras regiões da América portuguesa, de primazia do clero colado. |