O CONTEMPORÂNEO NA CRÍTICA LITERÁRIA
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Padrão
ANO | 2013 |
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Autor | SUSANA SCRAMIM |
EDITORA | ILUMINURAS |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2013 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 262, 262 |
Selo | ILUMINURAS |
SINOPSE | Com este livro, O contemporâneo na crítica literária, novamente tenta-se responder para transformar à relação de identidade entre o que é próprio da arte, próprio da crítica ou próprio da sociedade. O livro nasce do desejo de transformar de alguns professores e pesquisadores inquietos diante da constatação da falta de disposição para o contemporâneo de certas práticas críticas. Contemporâneo é, segundo Giorgio Agamben, é aquele que mantém fixo o olhar no seu tempo, para nele perceber não as luzes, mas o escuro. O que não quer dizer que perceber essa obscuridade seria apenas um estar passivo diante dos acontecimentos. Estar diante de algo que não representa e nem dá a ver nada obscurece o olhar e, ao contrário do que se poderia imaginar, promove a visão. O contemporâneo é sempre o enigma a nos desafiar, a exigir de nós uma posição de alteridade frente ao que se nega à identificação. |
SOBRE O LIVRO
FICHA TÉCNICA
Padrão
ANO | 2013 |
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Autor | SUSANA SCRAMIM |
EDITORA | ILUMINURAS |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2013 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 262, 262 |
Selo | ILUMINURAS |
SINOPSE | Com este livro, O contemporâneo na crítica literária, novamente tenta-se responder para transformar à relação de identidade entre o que é próprio da arte, próprio da crítica ou próprio da sociedade. O livro nasce do desejo de transformar de alguns professores e pesquisadores inquietos diante da constatação da falta de disposição para o contemporâneo de certas práticas críticas. Contemporâneo é, segundo Giorgio Agamben, é aquele que mantém fixo o olhar no seu tempo, para nele perceber não as luzes, mas o escuro. O que não quer dizer que perceber essa obscuridade seria apenas um estar passivo diante dos acontecimentos. Estar diante de algo que não representa e nem dá a ver nada obscurece o olhar e, ao contrário do que se poderia imaginar, promove a visão. O contemporâneo é sempre o enigma a nos desafiar, a exigir de nós uma posição de alteridade frente ao que se nega à identificação. |