O LONGO AMANHECER DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE - VOL. 326
De: R$ 0,00Por: R$ 52,00ou X de
Preço a vista: R$ 52,00
Padrão
ANO | 2021 |
---|---|
Subtítulo | REFLEXÕES PARA O SUS REEXISTIR |
Autor | FABIANO TONACO BORGES |
EDITORA | HUCITEC |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2021 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 136, 136 |
Selo | HUCITEC |
Série | SAÚDE EM DEBATE |
SINOPSE | Os ensaios deste livro trazem à cena o mefistofélico projeto neoliberal de saúde pobre para pobres. O subfinanciamento e a privatização do Estado social brasileiro colocaram dolosamente o Sistema Único de Saúde (SUS) numa situação de muita precariedade na atenção à saúde nesta pandemia. Mesmo antes do colapso do sistema de saúde brasileiro em face a doença Covid-19, a atenção de saúde pública já era carente de pessoal e de suporte de tecnologias de baixa densidade tecnológica. Na ausência do Estado brasileiro, floresceram negócios destinados a pessoas de baixa e média renda, como as clínicas populares e o Netflix da saúde. Impera à nossa geração enfrentar o hercúleo desafio de fazer o SUS reexistir num negócio que seja bom para todos. Debater sobre um Serviço Nacional de Saúde do SUS mediante um consórcio interfederativo é um dever do pensamento crítico em saúde pública. |
SOBRE O LIVRO
FICHA TÉCNICA
Padrão
ANO | 2021 |
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Subtítulo | REFLEXÕES PARA O SUS REEXISTIR |
Autor | FABIANO TONACO BORGES |
EDITORA | HUCITEC |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2021 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 136, 136 |
Selo | HUCITEC |
Série | SAÚDE EM DEBATE |
SINOPSE | Os ensaios deste livro trazem à cena o mefistofélico projeto neoliberal de saúde pobre para pobres. O subfinanciamento e a privatização do Estado social brasileiro colocaram dolosamente o Sistema Único de Saúde (SUS) numa situação de muita precariedade na atenção à saúde nesta pandemia. Mesmo antes do colapso do sistema de saúde brasileiro em face a doença Covid-19, a atenção de saúde pública já era carente de pessoal e de suporte de tecnologias de baixa densidade tecnológica. Na ausência do Estado brasileiro, floresceram negócios destinados a pessoas de baixa e média renda, como as clínicas populares e o Netflix da saúde. Impera à nossa geração enfrentar o hercúleo desafio de fazer o SUS reexistir num negócio que seja bom para todos. Debater sobre um Serviço Nacional de Saúde do SUS mediante um consórcio interfederativo é um dever do pensamento crítico em saúde pública. |