O MENINO GRAPIÚNA
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Preço a vista: R$ 49,90
Padrão
ANO | 2010 |
---|---|
Autor | JORGE AMADO |
EDITORA | COMPANHIA DAS LETRAS |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2010 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 88, 88 |
Selo | COMPANHIA DAS LETRAS |
SINOPSE | No sul da Bahia, o menino Jorge Amado testemunhou o nascimento de cidades, as guerras pela posse da terra, o florescimento de uma cultura e de uma mitologia. Nesse mundo rude conturbado, de muita vitalidade e quase sem lei, forjaram-se a sensibilidade e os valores do futuro escritor. Esse processo de formação, entre jagunços, coronéis, malandros e prostitutas que serviriam de modelo a muitas de suas criações literárias, o autor evoca aqui com as cores vivas e o humor caloroso a que estão habituados seus leitores. São personagens inesquecíveis, como o aventureiro tio Álvaro Amado, que o levava às mesas de jogatina e aos bordéis; o jagunço José Nique e o padre Cabral, que apresentou ao pequeno Jorge as Viagens de Gulliver e os livros de Charles Dickens. Jorge Amado também adquiriu nesses primeiros anos seu inquebrantável amor pela liberdade, sobretudo quando se viu privado dela, ao ser enviado a um internato jesuíta. Não por acaso, estas breves memórias se encerram com a fuga espetacular do internato: "Fugi no início do terceiro ano, atravessei o sertão da Bahia no rumo de Sergipe, iniciando minhas universidades". O aprendizado elementar da vida já estava completo, e é ele que Jorge resgata neste livro encantador, publicado originalmente em 1981. |
SOBRE O LIVRO
FICHA TÉCNICA
Padrão
ANO | 2010 |
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Autor | JORGE AMADO |
EDITORA | COMPANHIA DAS LETRAS |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2010 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 88, 88 |
Selo | COMPANHIA DAS LETRAS |
SINOPSE | No sul da Bahia, o menino Jorge Amado testemunhou o nascimento de cidades, as guerras pela posse da terra, o florescimento de uma cultura e de uma mitologia. Nesse mundo rude conturbado, de muita vitalidade e quase sem lei, forjaram-se a sensibilidade e os valores do futuro escritor. Esse processo de formação, entre jagunços, coronéis, malandros e prostitutas que serviriam de modelo a muitas de suas criações literárias, o autor evoca aqui com as cores vivas e o humor caloroso a que estão habituados seus leitores. São personagens inesquecíveis, como o aventureiro tio Álvaro Amado, que o levava às mesas de jogatina e aos bordéis; o jagunço José Nique e o padre Cabral, que apresentou ao pequeno Jorge as Viagens de Gulliver e os livros de Charles Dickens. Jorge Amado também adquiriu nesses primeiros anos seu inquebrantável amor pela liberdade, sobretudo quando se viu privado dela, ao ser enviado a um internato jesuíta. Não por acaso, estas breves memórias se encerram com a fuga espetacular do internato: "Fugi no início do terceiro ano, atravessei o sertão da Bahia no rumo de Sergipe, iniciando minhas universidades". O aprendizado elementar da vida já estava completo, e é ele que Jorge resgata neste livro encantador, publicado originalmente em 1981. |