O OLHAR DECORATIVO
De: R$ 0,00Por: R$ 120,00ou X de
Padrão
ANO | 2011 |
---|---|
Autor | MARIZE MALTA |
Subtítulo | AMBIENTES DOMÉSTICOS EM FINS DO SÉCULO XIX NO RIO DE JANEIRO |
EDITORA | MAUAD EDITORA |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2011 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 248, 248 |
Selo | MAUAD EDITORA |
SINOPSE | Durante o século XIX, os ambientes domésticos começaram a se tornar decorados em uma escala quantitativa e qualitativa sem precedente, tanto no continente europeu quanto no Brasil. O público seleto encontrava no espaço doméstico a possibilidade de personificar seu mundo através da apropriação de revestimentos, têxteis, móveis e objetos que iriam representar suas necessidades, escolhas, desejos. Foi uma época que creditaram aos interiores das casas o papel de revelar condições subjetivas, expressando personalidades e intimidades, confirmando o que Machado de Assis sentenciava: “Dize-me como moras, dir-te-ei quem és”. Estar cercado pela decoração de interiores também garantia a entrada para o mundo civilizado, como o alcance da ordem e do progresso. Para conceber e saber julgar a decoração, era necessário desenvolver uma capacidade visual específica: o olhar decorativo. Olhava-se a decoração por intermédio de dispositivos que promoviam uma nova cultura da visão, transformando o modo de olhar para dentro das casas. |
SOBRE O LIVRO
FICHA TÉCNICA
Padrão
ANO | 2011 |
---|---|
Autor | MARIZE MALTA |
Subtítulo | AMBIENTES DOMÉSTICOS EM FINS DO SÉCULO XIX NO RIO DE JANEIRO |
EDITORA | MAUAD EDITORA |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2011 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 248, 248 |
Selo | MAUAD EDITORA |
SINOPSE | Durante o século XIX, os ambientes domésticos começaram a se tornar decorados em uma escala quantitativa e qualitativa sem precedente, tanto no continente europeu quanto no Brasil. O público seleto encontrava no espaço doméstico a possibilidade de personificar seu mundo através da apropriação de revestimentos, têxteis, móveis e objetos que iriam representar suas necessidades, escolhas, desejos. Foi uma época que creditaram aos interiores das casas o papel de revelar condições subjetivas, expressando personalidades e intimidades, confirmando o que Machado de Assis sentenciava: “Dize-me como moras, dir-te-ei quem és”. Estar cercado pela decoração de interiores também garantia a entrada para o mundo civilizado, como o alcance da ordem e do progresso. Para conceber e saber julgar a decoração, era necessário desenvolver uma capacidade visual específica: o olhar decorativo. Olhava-se a decoração por intermédio de dispositivos que promoviam uma nova cultura da visão, transformando o modo de olhar para dentro das casas. |