O QUE DEIXAMOS PARA TRÁS
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Padrão
ANO | 2023 |
---|---|
Autor | MARGARETA MAGNUSSON |
Subtítulo | A ARTE SUECA DO MINIMALISMO E DO DESAPEGO |
Data de lançamento | 2023-07-21T00:00:00.000Z |
EDITORA | INTRÍNSECA |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2023 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 128, 128 |
Colaboradores | (Tradutor) CAROLINA RODRIGUES |
Selo | INTRÍNSECA |
SINOPSE | Como mudar a vida para melhor com a prática diária e consciente do minimalismo Na Suécia, existe uma antiga tradição chamada döstädning – dö significa “morte”, städning, “limpeza”. O sentido é bastante literal: limpar, remover, se desfazer ou desapegar de objetos que, mesmo adorados, com a nossa morte se transformarão em um fardo para amigos e entes queridos. Essa tarefa de eliminar pertences em vida – descrita como revigorante pelos escandinavos e como surpreendente por pessoas de muitas outras culturas – pode ser realizada a qualquer momento, em qualquer idade, porém sempre o mais cedo possível, antes que outros tenham que fazer isso por nós. Com bom-humor e sabedoria, neste livro a artista plástica Margareta Magnusson nos convida à prática diária e consciente do minimalismo. Desbravando o inventário de pertences na oficina do marido ou o da própria gaveta de “segredos”, ela sugere quais objetos podemos descartar com facilidade (roupas sem uso, presentes de que não gostamos, mais louça do que somos capazes de usar no dia a dia) e quais podem muito bem permanecer até o fim (fotos, cartas de amor, pequenos mimos recebidos de filhos e amigos). Margareta adiciona uma pitada de diversão a essa que, para muitos, pode ser uma tarefa dolorosa, e sua abordagem direta, porém leve, é um caminho para o diálogo familiar sobre o tema tão sensível da morte. |
SOBRE O LIVRO
Na Suécia, existe uma antiga tradição chamada
döstädning – dö
significa “morte”,
städning,
“limpeza”. O sentido é bastante literal: limpar, remover, se desfazer ou desapegar de objetos que, mesmo adorados, com a nossa morte se transformarão em um fardo para amigos e entes queridos. Essa tarefa de eliminar pertences em vida – descrita como revigorante pelos escandinavos e como surpreendente por pessoas de muitas outras culturas – pode ser realizada a qualquer momento, em qualquer idade, porém sempre o mais cedo possível, antes que outros tenham que fazer isso por nós.
Com bom-humor e sabedoria, neste livro a artista plástica Margareta Magnusson nos convida à prática diária e consciente do minimalismo. Desbravando o inventário de pertences na oficina do marido ou o da própria gaveta de “segredos”, ela sugere quais objetos podemos descartar com facilidade (roupas sem uso, presentes de que não gostamos, mais louça do que somos capazes de usar no dia a dia) e quais podem muito bem permanecer até o fim (fotos, cartas de amor, pequenos mimos recebidos de filhos e amigos). Margareta adiciona uma pitada de diversão a essa que, para muitos, pode ser uma tarefa dolorosa, e sua abordagem direta, porém leve, é um caminho para o diálogo familiar sobre o tema tão sensível da morte.
FICHA TÉCNICA
Padrão
ANO | 2023 |
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Autor | MARGARETA MAGNUSSON |
Subtítulo | A ARTE SUECA DO MINIMALISMO E DO DESAPEGO |
Data de lançamento | 2023-07-21T00:00:00.000Z |
EDITORA | INTRÍNSECA |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2023 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 128, 128 |
Colaboradores | (Tradutor) CAROLINA RODRIGUES |
Selo | INTRÍNSECA |
SINOPSE | Como mudar a vida para melhor com a prática diária e consciente do minimalismo Na Suécia, existe uma antiga tradição chamada döstädning – dö significa “morte”, städning, “limpeza”. O sentido é bastante literal: limpar, remover, se desfazer ou desapegar de objetos que, mesmo adorados, com a nossa morte se transformarão em um fardo para amigos e entes queridos. Essa tarefa de eliminar pertences em vida – descrita como revigorante pelos escandinavos e como surpreendente por pessoas de muitas outras culturas – pode ser realizada a qualquer momento, em qualquer idade, porém sempre o mais cedo possível, antes que outros tenham que fazer isso por nós. Com bom-humor e sabedoria, neste livro a artista plástica Margareta Magnusson nos convida à prática diária e consciente do minimalismo. Desbravando o inventário de pertences na oficina do marido ou o da própria gaveta de “segredos”, ela sugere quais objetos podemos descartar com facilidade (roupas sem uso, presentes de que não gostamos, mais louça do que somos capazes de usar no dia a dia) e quais podem muito bem permanecer até o fim (fotos, cartas de amor, pequenos mimos recebidos de filhos e amigos). Margareta adiciona uma pitada de diversão a essa que, para muitos, pode ser uma tarefa dolorosa, e sua abordagem direta, porém leve, é um caminho para o diálogo familiar sobre o tema tão sensível da morte. |