O SPLEEN DE PARIS: PEQUENOS POEMAS EM PROSA - VOL. 1208
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Preço a vista: R$ 32,90
Padrão
ANO | 2016 |
---|---|
Autor | CHARLES BAUDELAIRE |
EDITORA | L&PM |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2016 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 176, 176 |
Selo | L&PM |
Série | L&PM POCKET (1208) |
SINOPSE | Charles Baudelaire (1821-1867) foi o grande poeta francês a cantar os sentimentos da cidade grande, onde as pessoas não se conhecem e onde, na multidão, é possível ser atraído por uma silhueta desconhecida. Foi assim em As flores do mal e é assim também em O spleen de Paris, coletânea de 51 poemas em prosa que foi publicada postumamente, em 1869. 'Spleen' ou enfado, melancolia sem razão objetiva, tédio é o sentimento imbuído do qual o eu poético vagueia pela capital francesa, propondo, em pequenos textos sem rima, divagações e devaneios de fluxo de consciência, sem restrições formais, comprometidos apenas com o lirismo da alma. Não faltam aqui tipos e figuras que retratam toda a abrangência e a universalidade da miséria humana: velhos, pobres, cães, viúvas, trabalhadores e operários, beldades, artistas... Ora contos, ora pequenos perfis, estes textos demonstram toda a genialidade e a ousadia deste que foi um dos primeiros poetas modernistas. |
SOBRE O LIVRO
FICHA TÉCNICA
Padrão
ANO | 2016 |
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Autor | CHARLES BAUDELAIRE |
EDITORA | L&PM |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2016 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 176, 176 |
Selo | L&PM |
Série | L&PM POCKET (1208) |
SINOPSE | Charles Baudelaire (1821-1867) foi o grande poeta francês a cantar os sentimentos da cidade grande, onde as pessoas não se conhecem e onde, na multidão, é possível ser atraído por uma silhueta desconhecida. Foi assim em As flores do mal e é assim também em O spleen de Paris, coletânea de 51 poemas em prosa que foi publicada postumamente, em 1869. 'Spleen' ou enfado, melancolia sem razão objetiva, tédio é o sentimento imbuído do qual o eu poético vagueia pela capital francesa, propondo, em pequenos textos sem rima, divagações e devaneios de fluxo de consciência, sem restrições formais, comprometidos apenas com o lirismo da alma. Não faltam aqui tipos e figuras que retratam toda a abrangência e a universalidade da miséria humana: velhos, pobres, cães, viúvas, trabalhadores e operários, beldades, artistas... Ora contos, ora pequenos perfis, estes textos demonstram toda a genialidade e a ousadia deste que foi um dos primeiros poetas modernistas. |