O TRATO DOS VIVENTES
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Padrão
ANO | 2000 |
---|---|
Autor | LUIZ FELIPE DE ALENCASTRO |
Subtítulo | FORMAÇÃO DO BRASIL NO ATLÂNTICO SUL |
EDITORA | COMPANHIA DAS LETRAS |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2000 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 544, 544 |
Selo | COMPANHIA DAS LETRAS |
SINOPSE | Alencastro demonstra que a colonização portuguesa criou um espaço econômico e social constituído por uma zona de produção escravista, no litoral americano, e uma zona de reprodução de escravos, centrada em Angola. Esse sistema bipolar ainda marca profundamente o Brasil contemporâneo. O padre Antônio Vieira escrevia: "Angola... de cujo triste sangue, negras e infelizes almas se nutre, anima, sustenta, serve e conserva o Brasil". Em O trato dos viventes , o historiador Luiz Felipe de Alencastro mostra que a colonização portuguesa, baseada no escravismo, deu lugar a um espaço econômico e social bipolar, englobando uma zona de produção escravista situada no litoral da América do Sul e uma zona de reprodução de escravos centrada em Angola. Surge então um espaço aterritorial, um arquipélago lusófono composto dos enclaves da América portuguesa e das feitorias de Angola. O autor mostra como essas duas partes unidas pelo oceano se completam num só sistema de exploração colonial cuja singularidade ainda marca profundamente o Brasil contemporâneo. O Brasil colonial tem sido estudado da mesma maneira que a lua era observada antes dos vôos espaciais: do lado que reflete o sol, do lado de Portugal, da Europa. O trato dos viventes incorpora os eventos transcorridos em Angola à narrativa dos eventos brasileiros - é como descobrir o lado escondido da lua, a metade oculta da história do Brasil. |
SOBRE O LIVRO
O padre Antônio Vieira escrevia: "Angola... de cujo triste sangue, negras e infelizes almas se nutre, anima, sustenta, serve e conserva o Brasil". Em
O trato dos viventes
, o historiador Luiz Felipe de Alencastro mostra que a colonização portuguesa, baseada no escravismo, deu lugar a um espaço econômico e social bipolar, englobando uma zona de produção escravista situada no litoral da América do Sul e uma zona de reprodução de escravos centrada em Angola. Surge então um espaço aterritorial, um arquipélago lusófono composto dos enclaves da América portuguesa e das feitorias de Angola. O autor mostra como essas duas partes unidas pelo oceano se completam num só sistema de exploração colonial cuja singularidade ainda marca profundamente o Brasil contemporâneo.
O Brasil colonial tem sido estudado da mesma maneira que a lua era observada antes dos vôos espaciais: do lado que reflete o sol, do lado de Portugal, da Europa.
O trato dos viventes
incorpora os eventos transcorridos em Angola à narrativa dos eventos brasileiros - é como descobrir o lado escondido da lua, a metade oculta da história do Brasil.
FICHA TÉCNICA
Padrão
ANO | 2000 |
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Autor | LUIZ FELIPE DE ALENCASTRO |
Subtítulo | FORMAÇÃO DO BRASIL NO ATLÂNTICO SUL |
EDITORA | COMPANHIA DAS LETRAS |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2000 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 544, 544 |
Selo | COMPANHIA DAS LETRAS |
SINOPSE | Alencastro demonstra que a colonização portuguesa criou um espaço econômico e social constituído por uma zona de produção escravista, no litoral americano, e uma zona de reprodução de escravos, centrada em Angola. Esse sistema bipolar ainda marca profundamente o Brasil contemporâneo. O padre Antônio Vieira escrevia: "Angola... de cujo triste sangue, negras e infelizes almas se nutre, anima, sustenta, serve e conserva o Brasil". Em O trato dos viventes , o historiador Luiz Felipe de Alencastro mostra que a colonização portuguesa, baseada no escravismo, deu lugar a um espaço econômico e social bipolar, englobando uma zona de produção escravista situada no litoral da América do Sul e uma zona de reprodução de escravos centrada em Angola. Surge então um espaço aterritorial, um arquipélago lusófono composto dos enclaves da América portuguesa e das feitorias de Angola. O autor mostra como essas duas partes unidas pelo oceano se completam num só sistema de exploração colonial cuja singularidade ainda marca profundamente o Brasil contemporâneo. O Brasil colonial tem sido estudado da mesma maneira que a lua era observada antes dos vôos espaciais: do lado que reflete o sol, do lado de Portugal, da Europa. O trato dos viventes incorpora os eventos transcorridos em Angola à narrativa dos eventos brasileiros - é como descobrir o lado escondido da lua, a metade oculta da história do Brasil. |