OS DIÁRIOS DE ALFRED ROSENBERG
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Padrão
ANO | 2017 |
---|---|
Autor | JURGEN MATTHAUS, FRANK BAJOHR |
EDITORA | CRÍTICA |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2017 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 664, 664 |
Selo | CRÍTICA |
SINOPSE | Um registro fundamental sobre a Segunda Guerra Mundial e o Nazismo. Publicados pela primeira vez, os diários de Alfred Rosenberg representam um documento fundamental sobre a Segunda Guerra Mundial e o nazismo. Um dos fundadores do partido nazista, Rosenberg era chamado de pai do nacional-socialismo pelo próprio Hitler. Não é para menos: ele foi o principal ideólogo do Holocausto e de sua proposta de exterminar o povo judeu. Acreditava na supremacia branca, em particular dos alemães e dos escandinavos, e considerava os negros e judeus como uma raça inferior. Tornou seu pensamento em ação particularmente depois que foi apontado ministro do Reich para os territórios ocupados do Leste, em 1941. Foi responsável por incitar o ódio, o genocídio e, pessoalmente, mandou executar milhares de homens, mulheres e crianças algo que relatou em detalhes nos seus escritos. Também organizou o roubo de quadros e outros bens culturais em toda a Europa. Estes diários estavam desaparecidos desde o julgamento de Nuremberg, quando Rosenberg foi condenado à morte por crimes de guerra. Descobertos em 2013, estão sendo lançados mundialmente com comentários e explicações dos organizadores, dois estudiosos do nazismo. |
SOBRE O LIVRO
FICHA TÉCNICA
Padrão
ANO | 2017 |
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Autor | JURGEN MATTHAUS, FRANK BAJOHR |
EDITORA | CRÍTICA |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2017 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 664, 664 |
Selo | CRÍTICA |
SINOPSE | Um registro fundamental sobre a Segunda Guerra Mundial e o Nazismo. Publicados pela primeira vez, os diários de Alfred Rosenberg representam um documento fundamental sobre a Segunda Guerra Mundial e o nazismo. Um dos fundadores do partido nazista, Rosenberg era chamado de pai do nacional-socialismo pelo próprio Hitler. Não é para menos: ele foi o principal ideólogo do Holocausto e de sua proposta de exterminar o povo judeu. Acreditava na supremacia branca, em particular dos alemães e dos escandinavos, e considerava os negros e judeus como uma raça inferior. Tornou seu pensamento em ação particularmente depois que foi apontado ministro do Reich para os territórios ocupados do Leste, em 1941. Foi responsável por incitar o ódio, o genocídio e, pessoalmente, mandou executar milhares de homens, mulheres e crianças algo que relatou em detalhes nos seus escritos. Também organizou o roubo de quadros e outros bens culturais em toda a Europa. Estes diários estavam desaparecidos desde o julgamento de Nuremberg, quando Rosenberg foi condenado à morte por crimes de guerra. Descobertos em 2013, estão sendo lançados mundialmente com comentários e explicações dos organizadores, dois estudiosos do nazismo. |