PARTIDO DAS COISAS
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Preço a vista: R$ 79,00
Padrão
ANO | 2022 |
---|---|
Autor | FRANCIS PONGE |
EDITORA | ILUMINURAS |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2022 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 176, 176 |
Colaboradores | (Tradutor) ADALBERTO MÜLLER |
Selo | ILUMINURAS |
SINOPSE | Publicado na França em 1942, sob a ocupação nazista, o Partido das coisas de Francis Ponge propunha uma nova forma de poesia — e de literatura —, situada a meio caminho entre uma descrição poética das coisas cotidianas (a chuva, a ostra, a laranja) e a elaboração de um pensamento sobre como as noções que temos acerca dessas mesmas coisas se entrelaçam e se confundem com a própria linguagem. Esta tradução propõe um retorno ao meio do caminho, numa época não menos assustadora, que outra vez nos obriga a tomar o partido das coisas . |
SOBRE O LIVRO
Partido das coisas
de Francis Ponge propunha uma nova forma de poesia — e de literatura —, situada a meio caminho entre uma descrição poética das coisas cotidianas (a chuva, a ostra, a laranja) e a elaboração de um pensamento sobre como as noções que temos acerca dessas mesmas coisas se entrelaçam e se confundem com a própria linguagem.
Esta tradução propõe um retorno ao meio do caminho, numa época não menos assustadora, que outra vez nos obriga a tomar o
partido das coisas
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FICHA TÉCNICA
Padrão
ANO | 2022 |
---|---|
Autor | FRANCIS PONGE |
EDITORA | ILUMINURAS |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2022 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 176, 176 |
Colaboradores | (Tradutor) ADALBERTO MÜLLER |
Selo | ILUMINURAS |
SINOPSE | Publicado na França em 1942, sob a ocupação nazista, o Partido das coisas de Francis Ponge propunha uma nova forma de poesia — e de literatura —, situada a meio caminho entre uma descrição poética das coisas cotidianas (a chuva, a ostra, a laranja) e a elaboração de um pensamento sobre como as noções que temos acerca dessas mesmas coisas se entrelaçam e se confundem com a própria linguagem. Esta tradução propõe um retorno ao meio do caminho, numa época não menos assustadora, que outra vez nos obriga a tomar o partido das coisas . |