PÁTIO
De: R$ 0,00Por: R$ 54,90ou X de
Preço a vista: R$ 54,90
Padrão
ANO | 2020 |
---|---|
Autor | JORGE REIS-SÁ |
EDITORA | JAGUATIRICA |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2020 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 82, 82 |
Selo | JAGUATIRICA |
Série | LUSOFONIA |
SINOPSE | A poesia de Jorge Reis-Sá já é conhecida há muito nos circuitos literários brasileiros, eis que a extensão e a qualidade da sua biografia dispensam maiores apresentações nos meios editoriais. Neste ‘Pátio’, após ter publicado onze livros nos últimos vinte anos, Jorge Reis-Sá torna a apresentar o seu texto poético repleto de simbologias, em que inicia pela contemplação de ‘Lápide’ e atravessa os espaços abertos, de forma elegante e em passos precisos, com excertos, referências e poesias de poucas palavras e muitos significados. Todas elas se estendem debaixo desta espécie de sol morno, quase frio, que emoldura sentimentos, incertezas, inquietudes, sensações inusitadas do confronto permanente entre a tristeza e a felicidade. Afinal, é diante da morte que somos capazes de sentir a presença concreta da vida. Neste pátio imaginário, dialoga Reis-Sá com alguns dos grandes poetas do seu tempo, como Daniel Faria, Gastão Cruz, Luís Quintais, Pedro Mexia e em especial António Carlos Cortez, prefaciador deste belo volume, e que anotou com propriedade o “realismo de nevoeiro, pouco nítido” do qual exsurge a vida, essa hera forte e resiliente que cresce enquanto não estamos a olhar, e do qual igualmente nascem os poemas de Reis-Sá, palavras que encerram os espaços míticos nos quais o autor, de modo mágico, faz(-nos) “recordar quem somos e quem tivemos na nossa vida”. |
SOBRE O LIVRO
FICHA TÉCNICA
Padrão
ANO | 2020 |
---|---|
Autor | JORGE REIS-SÁ |
EDITORA | JAGUATIRICA |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2020 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 82, 82 |
Selo | JAGUATIRICA |
Série | LUSOFONIA |
SINOPSE | A poesia de Jorge Reis-Sá já é conhecida há muito nos circuitos literários brasileiros, eis que a extensão e a qualidade da sua biografia dispensam maiores apresentações nos meios editoriais. Neste ‘Pátio’, após ter publicado onze livros nos últimos vinte anos, Jorge Reis-Sá torna a apresentar o seu texto poético repleto de simbologias, em que inicia pela contemplação de ‘Lápide’ e atravessa os espaços abertos, de forma elegante e em passos precisos, com excertos, referências e poesias de poucas palavras e muitos significados. Todas elas se estendem debaixo desta espécie de sol morno, quase frio, que emoldura sentimentos, incertezas, inquietudes, sensações inusitadas do confronto permanente entre a tristeza e a felicidade. Afinal, é diante da morte que somos capazes de sentir a presença concreta da vida. Neste pátio imaginário, dialoga Reis-Sá com alguns dos grandes poetas do seu tempo, como Daniel Faria, Gastão Cruz, Luís Quintais, Pedro Mexia e em especial António Carlos Cortez, prefaciador deste belo volume, e que anotou com propriedade o “realismo de nevoeiro, pouco nítido” do qual exsurge a vida, essa hera forte e resiliente que cresce enquanto não estamos a olhar, e do qual igualmente nascem os poemas de Reis-Sá, palavras que encerram os espaços míticos nos quais o autor, de modo mágico, faz(-nos) “recordar quem somos e quem tivemos na nossa vida”. |