PEDAGOGIAS DO DESTERRO - VOL. 100
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Padrão
ANO | 2020 |
---|---|
Subtítulo | PRÁTICAS DE PESQUISA DE ARTES CÊNICAS |
Autor | VICENTE CONCILIO, HELOISE BAURICH VIDOR, MARCIA POMPEO NOGUEIRA, FLÁVIO DESGRANGES, BIANCA SCLIAR |
EDITORA | HUCITEC |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2020 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 452, 452 |
Selo | HUCITEC |
Série | TEATRO |
SINOPSE | Até meados do século XIX a cidade de Florianópolis era conhecida como Vila ou Ilha do Desterro, tomando-se por base uma igreja construída no local em homenagem a Nossa Senhora do Desterro. Informalmente, muitos habitantes seguem utilizando o nome Ilha do Desterro para designar a cidade; por isso decidimos incluí-lo no título do livro, para situar as pesquisas no campo da Pedagogia das Artes Cênicas que vêm sendo desenvolvidas nesta ilha, ou por pesquisadores e pesquisadoras com quem mantemos estreita parceria. A palavra desterro tem o sentido de deportação, de exílio, de ser afastado da própria terra, de ser banido; e é desse lugar, de certo deslocamento, ou de estranhamento, que podemos compreender as pesquisas aqui apresentadas. O livro Pedagogias do desterro. Práticas de pesquisa em artes cênicas está dividido em cinco partes, cada qual com textos organizados por professores e professoras da Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC): Teatro em contextos comunitários, por Marcia Pompeo Nogueira; Leitura e teatralidade: olhares para a escola, por Heloise Baurich Vidor; Práticas de movimento e imediação, por Bianca Scliar Cabral; A arte do espectador, por Flávio Desgranges; e Em celas e salas: práticas teatrais em presídios e em escolas, por Vicente Concilio. |
SOBRE O LIVRO
FICHA TÉCNICA
Padrão
ANO | 2020 |
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Subtítulo | PRÁTICAS DE PESQUISA DE ARTES CÊNICAS |
Autor | VICENTE CONCILIO, HELOISE BAURICH VIDOR, MARCIA POMPEO NOGUEIRA, FLÁVIO DESGRANGES, BIANCA SCLIAR |
EDITORA | HUCITEC |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2020 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 452, 452 |
Selo | HUCITEC |
Série | TEATRO |
SINOPSE | Até meados do século XIX a cidade de Florianópolis era conhecida como Vila ou Ilha do Desterro, tomando-se por base uma igreja construída no local em homenagem a Nossa Senhora do Desterro. Informalmente, muitos habitantes seguem utilizando o nome Ilha do Desterro para designar a cidade; por isso decidimos incluí-lo no título do livro, para situar as pesquisas no campo da Pedagogia das Artes Cênicas que vêm sendo desenvolvidas nesta ilha, ou por pesquisadores e pesquisadoras com quem mantemos estreita parceria. A palavra desterro tem o sentido de deportação, de exílio, de ser afastado da própria terra, de ser banido; e é desse lugar, de certo deslocamento, ou de estranhamento, que podemos compreender as pesquisas aqui apresentadas. O livro Pedagogias do desterro. Práticas de pesquisa em artes cênicas está dividido em cinco partes, cada qual com textos organizados por professores e professoras da Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC): Teatro em contextos comunitários, por Marcia Pompeo Nogueira; Leitura e teatralidade: olhares para a escola, por Heloise Baurich Vidor; Práticas de movimento e imediação, por Bianca Scliar Cabral; A arte do espectador, por Flávio Desgranges; e Em celas e salas: práticas teatrais em presídios e em escolas, por Vicente Concilio. |