POEMA DO MILHO
De: R$ 0,00Por: R$ 65,00ou X de
Preço a vista: R$ 65,00
Padrão
ANO | 2005 |
---|---|
Autor | CORA CORALINA |
EDITORA | GLOBAL EDITORA |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 3ª EDIÇÃO - 2005 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 32, 32 |
Selo | GLOBAL EDITORA |
Série | CORA CORALINA |
SINOPSE | Ana Lins dos Guimarães Peixoto Brêtas, pseudânimo de Cora Coralina, começou a escrever poemas na adolescência. Porém, publicou seu primeiro livro somente ao 76 anos. Poema do milho é um dos poemas deste seu primeiro livro Poemas dos Becos de Goiás e Estórias Mais. A beleza dos versos de Cora Coralina está em expressar as coisas simples e corriqueiras do cotidiano com palavras sabiamente escolhidas. Nesta obra, a autora revela, com expressiva naturalidade, o ritual do plantio e da colheita vivido pelo povo da roça. Seus versos, de uma simplicidade marcante, aliada a uma profunda experiência existencial, trazem à tona a possibilidade de refletir sobre questões sociais, entre elas, o uso da terra. Milho…/ Punhado plantado nos quintais./ Talhões fechados pelas roças. (…) Milho verde. Milho seco. Bem granado, cor de ouro. (…) Milho quebrado, debulhado/ na festa das colheitas anuais. |
SOBRE O LIVRO
FICHA TÉCNICA
Padrão
ANO | 2005 |
---|---|
Autor | CORA CORALINA |
EDITORA | GLOBAL EDITORA |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 3ª EDIÇÃO - 2005 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 32, 32 |
Selo | GLOBAL EDITORA |
Série | CORA CORALINA |
SINOPSE | Ana Lins dos Guimarães Peixoto Brêtas, pseudânimo de Cora Coralina, começou a escrever poemas na adolescência. Porém, publicou seu primeiro livro somente ao 76 anos. Poema do milho é um dos poemas deste seu primeiro livro Poemas dos Becos de Goiás e Estórias Mais. A beleza dos versos de Cora Coralina está em expressar as coisas simples e corriqueiras do cotidiano com palavras sabiamente escolhidas. Nesta obra, a autora revela, com expressiva naturalidade, o ritual do plantio e da colheita vivido pelo povo da roça. Seus versos, de uma simplicidade marcante, aliada a uma profunda experiência existencial, trazem à tona a possibilidade de refletir sobre questões sociais, entre elas, o uso da terra. Milho…/ Punhado plantado nos quintais./ Talhões fechados pelas roças. (…) Milho verde. Milho seco. Bem granado, cor de ouro. (…) Milho quebrado, debulhado/ na festa das colheitas anuais. |