POESIA COMPLETA DE RICARDO REIS
De: R$ 0,00Por: R$ 59,90ou X de
Preço a vista: R$ 59,90
Padrão
FILTROS | Estrangeiros, Clássicos, Ficção |
---|---|
ANO | 2022 |
Autor | FERNANDO PESSOA, MANUELA PARREIRA DA SILVA |
Data de lançamento | 2022-10-26T00:00:00.000Z |
EDITORA | COMPANHIA DAS LETRAS |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2022 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 256, 256 |
Colaboradores | (Posfácio por) PAULO HENRIQUES BRITTO, (Design da capa ou obra de arte por) ELAINE RAMOS, (Design da capa ou obra de arte por) JULIA PACCOLA |
Por que ler este livro | A vida de um grupo de amigos contada por cartas, com o estilo afetuoso da autora. Mais uma vez, ela conta uma história íntima, mas que remete à sociedade, e dá uma lição do que é empatia e sentimento. |
Selo | COMPANHIA DAS LETRAS |
SINOPSE | Ao aliar estilo clássico, rigor formal e extrema consciência do momento presente, Ricardo Reis se destaca como um dos heterônimos mais fascinantes de Fernando Pessoa. “Tão cedo passa tudo quanto passa!/ Morre tão jovem ante os deuses quanto/ Morre! Tudo é tão pouco!/ Nada se sabe, tudo se imagina/ Circunda-te de rosas, ama, bebe/ E cala. O mais é nada”, discorre Ricardo Reis na ode número 66. Marcada por referências mitológicas, concisão verbal, dicção rebuscada e disciplina estoica, sua poesia é capaz de engendrar profundas reflexões sobre a efemeridade da condição humana. A presente edição reúne todas as odes atribuídas a um dos heterônimos mais célebres de Fernando Pessoa, produzidas entre 1914 e 1935. O volume conta com estabelecimento de texto da especialista Manuela Parreira da Silva e posfácio inédito do poeta Paulo Henriques Britto, que joga luz sobre aspectos formais e simbólicos de uma das obras mais admiráveis do século XX. |
SOBRE O LIVRO
“Tão cedo passa tudo quanto passa!/ Morre tão jovem ante os deuses quanto/ Morre! Tudo é tão pouco!/ Nada se sabe, tudo se imagina/ Circunda-te de rosas, ama, bebe/ E cala. O mais é nada”, discorre Ricardo Reis na ode número 66. Marcada por referências mitológicas, concisão verbal, dicção rebuscada e disciplina estoica, sua poesia é capaz de engendrar profundas reflexões sobre a efemeridade da condição humana.
A presente edição reúne todas as odes atribuídas a um dos heterônimos mais célebres de Fernando Pessoa, produzidas entre 1914 e 1935. O volume conta com estabelecimento de texto da especialista Manuela Parreira da Silva e posfácio inédito do poeta Paulo Henriques Britto, que joga luz sobre aspectos formais e simbólicos de uma das obras mais admiráveis do século XX.
FICHA TÉCNICA
Padrão
FILTROS | Estrangeiros, Clássicos, Ficção |
---|---|
ANO | 2022 |
Autor | FERNANDO PESSOA, MANUELA PARREIRA DA SILVA |
Data de lançamento | 2022-10-26T00:00:00.000Z |
EDITORA | COMPANHIA DAS LETRAS |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2022 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 256, 256 |
Colaboradores | (Posfácio por) PAULO HENRIQUES BRITTO, (Design da capa ou obra de arte por) ELAINE RAMOS, (Design da capa ou obra de arte por) JULIA PACCOLA |
Por que ler este livro | A vida de um grupo de amigos contada por cartas, com o estilo afetuoso da autora. Mais uma vez, ela conta uma história íntima, mas que remete à sociedade, e dá uma lição do que é empatia e sentimento. |
Selo | COMPANHIA DAS LETRAS |
SINOPSE | Ao aliar estilo clássico, rigor formal e extrema consciência do momento presente, Ricardo Reis se destaca como um dos heterônimos mais fascinantes de Fernando Pessoa. “Tão cedo passa tudo quanto passa!/ Morre tão jovem ante os deuses quanto/ Morre! Tudo é tão pouco!/ Nada se sabe, tudo se imagina/ Circunda-te de rosas, ama, bebe/ E cala. O mais é nada”, discorre Ricardo Reis na ode número 66. Marcada por referências mitológicas, concisão verbal, dicção rebuscada e disciplina estoica, sua poesia é capaz de engendrar profundas reflexões sobre a efemeridade da condição humana. A presente edição reúne todas as odes atribuídas a um dos heterônimos mais célebres de Fernando Pessoa, produzidas entre 1914 e 1935. O volume conta com estabelecimento de texto da especialista Manuela Parreira da Silva e posfácio inédito do poeta Paulo Henriques Britto, que joga luz sobre aspectos formais e simbólicos de uma das obras mais admiráveis do século XX. |