POIS É, POESIA
De: R$ 0,00Por: R$ 59,00ou X de
Preço a vista: R$ 59,00
Padrão
ANO | 2005 |
---|---|
Autor | CORA CORALINA, MANUEL BANDEIRA, CECÍLIA MEIRELES, FERREIRA GULLAR, HENRIQUETA LISBOA |
EDITORA | GLOBAL EDITORA |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2005 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 64, 64 |
Selo | GLOBAL EDITORA |
Série | ANTOLOGIA PARA JOVENS |
SINOPSE | Pois é, poesia – antologia de poesias para jovens – concentra catorze poetas consagrados da Literatura Brasileira – entre eles, Álvares de Azevedo, Jorge de Lima, Henriqueta Lisboa, Cora Coralina, Cecília Meireles, José Paulo Paes. Cada um com seu jeito peculiar de exprimir o sentimento sobre a vida e sobre o ser humano. A leitura de Pois é, Poesia possibilita ao jovem leitor descobrir o fazer poético – o trabalho artesanal com a língua, a potencialidade das palavras, seus recursos rítmicos e sonoros. Nos versos de Manuel Bandeira, por exemplo, os meninos carvoeiros perdem a infância trabalhando – Eh! Carvoero/ Só mesmo estas crianças raquíticas/ Vão bem com estes burrinhos descadeirados./ A madrugada parece feita para eles… Pequenina e ingênua miséria!: Adoráveis carvoeirinhos que trabalhais como se brincásseis. |
SOBRE O LIVRO
FICHA TÉCNICA
Padrão
ANO | 2005 |
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Autor | CORA CORALINA, MANUEL BANDEIRA, CECÍLIA MEIRELES, FERREIRA GULLAR, HENRIQUETA LISBOA |
EDITORA | GLOBAL EDITORA |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2005 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 64, 64 |
Selo | GLOBAL EDITORA |
Série | ANTOLOGIA PARA JOVENS |
SINOPSE | Pois é, poesia – antologia de poesias para jovens – concentra catorze poetas consagrados da Literatura Brasileira – entre eles, Álvares de Azevedo, Jorge de Lima, Henriqueta Lisboa, Cora Coralina, Cecília Meireles, José Paulo Paes. Cada um com seu jeito peculiar de exprimir o sentimento sobre a vida e sobre o ser humano. A leitura de Pois é, Poesia possibilita ao jovem leitor descobrir o fazer poético – o trabalho artesanal com a língua, a potencialidade das palavras, seus recursos rítmicos e sonoros. Nos versos de Manuel Bandeira, por exemplo, os meninos carvoeiros perdem a infância trabalhando – Eh! Carvoero/ Só mesmo estas crianças raquíticas/ Vão bem com estes burrinhos descadeirados./ A madrugada parece feita para eles… Pequenina e ingênua miséria!: Adoráveis carvoeirinhos que trabalhais como se brincásseis. |