Polícia da memória, A
De: R$ 0,00Por: R$ 72,00ou X de
Preço a vista: R$ 72,00
Padrão
ANO | 2021 |
---|---|
FILTROS | Distopia, Ficção, Estrangeiros |
Autor | YOKO OGAWA |
EDITORA | Estação Liberdade |
Idioma | Português |
NÚMERO DE PÁGINAS | 320 |
Colaboradores | (Tradutor) Andrei Cunha |
PAÍS DE ORIGEM | BR |
PALAVRA-CHAVE | yoko ogawa, distopias, literatura japonesa, repressão, apagamento, negacionismo |
Por que ler este livro | Não lembrar de algo significa que aquilo deixa de existir? Uma pergunta simples mas que se torna muito complexa nesse romance distópico sobre o poder da memória em um mundo onde o apagamento de objetos, animais e até pessoas se torna banal. |
Selo | Estação Liberdade |
SOBRE O LIVRO
Na trama, uma escritora tenta manter intactos resquícios de histórias, de algo que possa permanecer. Não é fácil, já que tudo ao redor desaparece, e ela não pode contar sequer com a própria memória.
O leitor é convidado, instintivamente, a acessar o seu próprio arcabouço de lembranças e percorre uma jornada de recordações que também gostaria de preservar. Algo que tem se tornado familiar na atualidade, e a todos que têm criado um novo mundo, já que o anterior, pré-pandemia, não mais existe, e nunca será como antes. Acessar as memórias é acessar, também, o que criamos e o que se mistura ao real. E ler A polícia da memória é embarcar no mais profundo do ser. Há uma pergunta que circunda toda a narrativa: se pudesse, o que você preservaria intacto, e não perderia da memória?
FICHA TÉCNICA
Padrão
ANO | 2021 |
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FILTROS | Distopia, Ficção, Estrangeiros |
Autor | YOKO OGAWA |
EDITORA | Estação Liberdade |
Idioma | Português |
NÚMERO DE PÁGINAS | 320 |
Colaboradores | (Tradutor) Andrei Cunha |
PAÍS DE ORIGEM | BR |
PALAVRA-CHAVE | yoko ogawa, distopias, literatura japonesa, repressão, apagamento, negacionismo |
Por que ler este livro | Não lembrar de algo significa que aquilo deixa de existir? Uma pergunta simples mas que se torna muito complexa nesse romance distópico sobre o poder da memória em um mundo onde o apagamento de objetos, animais e até pessoas se torna banal. |
Selo | Estação Liberdade |