POLÍTICAS PARA A EDUCAÇÃO DA INFÂNCIA NO BRASIL NOS ANOS 1950/1960
De: R$ 0,00Por: R$ 75,00ou X de
Preço a vista: R$ 75,00
Padrão
ANO | 2024 |
---|---|
Autor | ARISTEO LEITE FILHO |
EDITORA | APPRIS EDITORA |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2024 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 260, 260 |
Selo | APPRIS EDITORA |
Série | EDUCAÇÃO & PEDAGOGIA |
SINOPSE | Este livro foi escrito a partir de reflexões, descobertas e registros históricos realizados como estudos e pesquisas desenvolvidos durante o curso de doutorado realizado no Departamento de Educação da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, no período de 2005 a 2008, sob a orientação da professora doutora Ana Waleska Mendonça. Trata-se de uma investigação sobre o lugar da infância e da educação infantil nas políticas de educação e saúde elaboradas no período do desenvolvimentismo no Brasil (1950/1960). Uma pesquisa histórica que recorre a aportes teóricos e metodológicos da história, sobretudo da história cultural. A partir dos documentos encontrados nos arquivos pesquisados, são tratadas questões atuais da época estudada: a creche como um mal necessário; as iniciativas públicas e privadas que originaram políticas de educação para as crianças pequenas; a educação infantil como direito da mulher trabalhadora; a educação das mães; o papel do Estado nas iniciativas (campanhas, programas e projetos) e a criação de órgãos públicos e propostas destinadas à educação das crianças no Brasil, no período estudado. A pesquisa evidencia as tensões existentes nos anos 1950/1960 em relação às crianças e a educação delas fora da família: liberação das mães para o trabalho versus desenvolvimento da criança; educação pré-primária preparatória para o ensino primário versus educação pré-primária com objetivo em si mesma; educação das crianças pequenas como dever do Estado versus dever da família e da sociedade; voluntariado (boa vontade) das pessoas nos programas de assistência e proteção à infância versus formação de educadoras (profissionalismo); educadora mãe versus educadora formada; instituições de educação pré-primária como continuação do lar versus espaço para o desenvolvimento das crianças; a criança como centro do trabalho nas creches e jardins de infância versus a educadora, professora ou jardineira como centro do processo educativo. |
SOBRE O LIVRO
FICHA TÉCNICA
Padrão
ANO | 2024 |
---|---|
Autor | ARISTEO LEITE FILHO |
EDITORA | APPRIS EDITORA |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2024 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 260, 260 |
Selo | APPRIS EDITORA |
Série | EDUCAÇÃO & PEDAGOGIA |
SINOPSE | Este livro foi escrito a partir de reflexões, descobertas e registros históricos realizados como estudos e pesquisas desenvolvidos durante o curso de doutorado realizado no Departamento de Educação da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, no período de 2005 a 2008, sob a orientação da professora doutora Ana Waleska Mendonça. Trata-se de uma investigação sobre o lugar da infância e da educação infantil nas políticas de educação e saúde elaboradas no período do desenvolvimentismo no Brasil (1950/1960). Uma pesquisa histórica que recorre a aportes teóricos e metodológicos da história, sobretudo da história cultural. A partir dos documentos encontrados nos arquivos pesquisados, são tratadas questões atuais da época estudada: a creche como um mal necessário; as iniciativas públicas e privadas que originaram políticas de educação para as crianças pequenas; a educação infantil como direito da mulher trabalhadora; a educação das mães; o papel do Estado nas iniciativas (campanhas, programas e projetos) e a criação de órgãos públicos e propostas destinadas à educação das crianças no Brasil, no período estudado. A pesquisa evidencia as tensões existentes nos anos 1950/1960 em relação às crianças e a educação delas fora da família: liberação das mães para o trabalho versus desenvolvimento da criança; educação pré-primária preparatória para o ensino primário versus educação pré-primária com objetivo em si mesma; educação das crianças pequenas como dever do Estado versus dever da família e da sociedade; voluntariado (boa vontade) das pessoas nos programas de assistência e proteção à infância versus formação de educadoras (profissionalismo); educadora mãe versus educadora formada; instituições de educação pré-primária como continuação do lar versus espaço para o desenvolvimento das crianças; a criança como centro do trabalho nas creches e jardins de infância versus a educadora, professora ou jardineira como centro do processo educativo. |