POLLYANNA
Padrão
ANO | 2022 |
---|---|
Autor | ELEANOR H. PORTER |
EDITORA | CULTURAMA |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2022 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 224, 224 |
Colaboradores | (Tradutor) MONIQUE D ORAZIO |
Selo | CULTURAMA |
SINOPSE | Pollyanna era apenas uma garotinha de 11 anos quando foi morar com a sua tia, a srta. Polly, após o falecimento de seu pai. Apesar de órfã, ficou evidente, ao chegar na sua nova morada, que ela procurava ficar contente com tudo – mesmo quando sua tia, apesar de rica e morar em uma mansão, lhe concedia apenas um sótão austero como quarto. Aliás, ela havia aprendido o jogo do contente com seu pai, no qual era necessário encontrar algo pelo qual ficar feliz em qualquer situação, e passou a ensiná-lo a todos que encontrava, como ao solitário sr. John Pendleton, ou à doente e amargurada sra. Snow. Aos poucos, a ingenuidade, o otimismo e o encantamento de Pollyanna começam a contagiar a vizinhança, provando que a vida é bela e há felicidade em tudo o que se vê, basta que, para isso, enxergue-se o lado bom das coisas, das situações e das pessoas. |
SOBRE O LIVRO
FICHA TÉCNICA
Padrão
ANO | 2022 |
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Autor | ELEANOR H. PORTER |
EDITORA | CULTURAMA |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2022 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 224, 224 |
Colaboradores | (Tradutor) MONIQUE D ORAZIO |
Selo | CULTURAMA |
SINOPSE | Pollyanna era apenas uma garotinha de 11 anos quando foi morar com a sua tia, a srta. Polly, após o falecimento de seu pai. Apesar de órfã, ficou evidente, ao chegar na sua nova morada, que ela procurava ficar contente com tudo – mesmo quando sua tia, apesar de rica e morar em uma mansão, lhe concedia apenas um sótão austero como quarto. Aliás, ela havia aprendido o jogo do contente com seu pai, no qual era necessário encontrar algo pelo qual ficar feliz em qualquer situação, e passou a ensiná-lo a todos que encontrava, como ao solitário sr. John Pendleton, ou à doente e amargurada sra. Snow. Aos poucos, a ingenuidade, o otimismo e o encantamento de Pollyanna começam a contagiar a vizinhança, provando que a vida é bela e há felicidade em tudo o que se vê, basta que, para isso, enxergue-se o lado bom das coisas, das situações e das pessoas. |