POR QUEM AS PANELAS BATEM – VENCEDOR JABUTI 2023
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Preço a vista: R$ 64,90
Padrão
ANO | 2022 |
---|---|
FILTROS | Política brasileira, Crônicas, Ficção, Brasileiros |
Subtítulo | CRÔNICAS POLÍTICAS (2013-2021) |
Autor | ANTONIO PRATA |
EDITORA | COMPANHIA DAS LETRAS |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2022 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 320, 320 |
Colaboradores | (Design da capa ou obra de arte por) ALCEU CHIESORIN NUNES |
Por que ler este livro | Crônicas inteligentíssimas e bem-humoradas sobre essa quadra sinistra do Brasil, que provam que o riso, pelo menos o bom riso, sempre deve estar do lado da democracia. |
Selo | COMPANHIA DAS LETRAS |
SINOPSE | A inteligência e o bom humor de Prata ajudam a nos manter de cabeça erguida em meio ao caos político do dia a dia. Prêmio Jabuti 2023 na categoria Crônica. Por quem as panelas batem reúne crônicas políticas publicadas por Antonio Prata na Folha de S.Paulo de junho de 2013 a fins de 2021. “São instantâneos ou esquetes do desmantelo social e político da última década” que compõem uma espécie de “diário da queda”, como define o autor. Em suas palavras, os textos trazem “um olhar pessoal, subjetivo, com todos os recortes, vantagens e limitações do ponto em que me encontro no tecido social”. Além da perspicácia inigualável para revelar as misérias de nossa experiência contemporânea, o autor mantém uma espécie de militância renitente em defesa da poesia do cotidiano e do maravilhoso potencial da sociedade brasileira. Em seus textos, oscila entre o pavor pessimista e o otimismo de acreditar que o descalabro representado pelo bolsonarismo é “o grunhido do velho mundo, agonizante, sendo arrastado para o passado”. Relê-los em conjunto, e com o benefício do distanciamento temporal, é tão prazeroso quanto iluminador. |
SOBRE O LIVRO
reúne crônicas políticas publicadas por Antonio Prata na
Folha de S.Paulo
de junho de 2013 a fins de 2021. “São instantâneos ou esquetes do desmantelo social e político da última década” que compõem uma espécie de “diário da queda”, como define o autor. Em suas palavras, os textos trazem “um olhar pessoal, subjetivo, com todos os recortes, vantagens e limitações do ponto em que me encontro no tecido social”.
Além da perspicácia inigualável para revelar as misérias de nossa experiência contemporânea, o autor mantém uma espécie de militância renitente em defesa da poesia do cotidiano e do maravilhoso potencial da sociedade brasileira. Em seus textos, oscila entre o pavor pessimista e o otimismo de acreditar que o descalabro representado pelo bolsonarismo é “o grunhido do velho mundo, agonizante, sendo arrastado para o passado”. Relê-los em conjunto, e com o benefício do distanciamento temporal, é tão prazeroso quanto iluminador.
FICHA TÉCNICA
Padrão
ANO | 2022 |
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FILTROS | Política brasileira, Crônicas, Ficção, Brasileiros |
Subtítulo | CRÔNICAS POLÍTICAS (2013-2021) |
Autor | ANTONIO PRATA |
EDITORA | COMPANHIA DAS LETRAS |
Idioma | PORTUGUÊS, PORTUGUÊS |
EDIÇÃO | 1ª EDIÇÃO - 2022 |
NÚMERO DE PÁGINAS | 320, 320 |
Colaboradores | (Design da capa ou obra de arte por) ALCEU CHIESORIN NUNES |
Por que ler este livro | Crônicas inteligentíssimas e bem-humoradas sobre essa quadra sinistra do Brasil, que provam que o riso, pelo menos o bom riso, sempre deve estar do lado da democracia. |
Selo | COMPANHIA DAS LETRAS |
SINOPSE | A inteligência e o bom humor de Prata ajudam a nos manter de cabeça erguida em meio ao caos político do dia a dia. Prêmio Jabuti 2023 na categoria Crônica. Por quem as panelas batem reúne crônicas políticas publicadas por Antonio Prata na Folha de S.Paulo de junho de 2013 a fins de 2021. “São instantâneos ou esquetes do desmantelo social e político da última década” que compõem uma espécie de “diário da queda”, como define o autor. Em suas palavras, os textos trazem “um olhar pessoal, subjetivo, com todos os recortes, vantagens e limitações do ponto em que me encontro no tecido social”. Além da perspicácia inigualável para revelar as misérias de nossa experiência contemporânea, o autor mantém uma espécie de militância renitente em defesa da poesia do cotidiano e do maravilhoso potencial da sociedade brasileira. Em seus textos, oscila entre o pavor pessimista e o otimismo de acreditar que o descalabro representado pelo bolsonarismo é “o grunhido do velho mundo, agonizante, sendo arrastado para o passado”. Relê-los em conjunto, e com o benefício do distanciamento temporal, é tão prazeroso quanto iluminador. |